O Egito é um daqueles destinos que ocupa o topo da lista de desejos da maioria dos viajantes, e conhecer um pouco de sua história e cultura colocando os pés em suas empoeiradas ruas é uma experiência fantástica. Entretanto, como resultado da mudança de governo e da desestabilização política, o país ainda vive uma desordem generalizada: obras estão paralisadas, as ruas ainda mais sujas, semáforos não têm manutenção e o trânsito cada vez mais caótico.
Como outros países muçulmanos, o Egito tem sensíveis tendências conservadoras. Portanto, é recomendável ser discreto no modo de vestir – principalmente as mulheres -, bem como ser cauteloso nas manifestações de afeto. Ainda vale lembrar que a homossexualidade é passível de punições legais no país.
Mas se tem uma coisa no Egito que parece resistir ao tempo, às guerras e a tudo mais, são os seus monumentos. Visitar Luxor, Aswan, Abu Simmbel e até mesmo a região próxima ao Cairo, como Guiza – onde estão as pirâmides – é entrar num livro de história. Mas o Egito também é feito de gente. De uma gente amável, receptiva e extremamente orgulhosa de seu país.