Norte da Argentina: o que conhecer nas províncias de Salta e Jujuy

Atualizado em 22 de novembro de 2023 – 4 min de leitura

Salta e Jujuy não são, nem de longe, os lugares mais famosos da Argentina. É que a gente já consagrou Buenos Aires, a patagônia e até o mítico fim do mundo – Ushuaia –, mas pouco se fala do norte da Argentina, um lugar de paisagens tão ricas que, certamente, você vai querer conhecer.

Neste artigo, eu vou explicar sobre:

O Norte da Argentina

Embora, geograficamente, as províncias de Salta e Jujuy fiquem no noroeste do país, é comum que os argentinos se refiram a esta parte como norte.

O fato é que toda esta área é a que mais tem influência da Cordilheira dos Andes, cadeia de montanhas que percorre o continente sul-americano de norte a sul.

Salta e Jujuy: o exuberante norte da Argentina

Salta e Jujuy: o exuberante norte da Argentina

Estas províncias – que, para nós, seriam como estados brasileiros – ficam na divisa com Chile, Paraguai e Bolívia, e é justamente por isso que a paisagem daqui se assemelha tanto com as do deserto do Atacama e do incrível Salar de Uyuni, dois ícones na vida de qualquer viajante.

Salta e Jujuy: o exuberante norte da Argentina

Mas, se o que escrevi até agora não foi suficiente para lhe convencer a se mandar para cá, eu tenho muitas outras cartas na manga: as passagens são baratas, há muitas opções de hospedagem com preços que todo mundo pode pagar, e, daqui, você pode montar um roteiro muito interessante passando pelos países vizinhos.

Salta e Jujuy: o exuberante norte da Argentina

Salta e Jujuy: o exuberante norte da Argentina

Sem contar, claro, com as exóticas paisagens que vi em cada uma das principais cidades por onde passei. É isso que mostro a seguir.

Imperdíveis no norte da Argentina

San Salvador de Jujuy

San Salvador de Jujuy – ou simplesmente Jujuy – é a capital da província de Jujuy e, claro, a maior cidade dessa região.

Ela não é um lugar daqueles que a gente se apaixona à primeira vista, mas, tem a infraestrutura ideal para nos receber: o aeroporto modesto, que fica a 33 quilômetros do centro, e a rodoviária – chamada de Terminal Nueva – fazem a ligação com o resto da Argentina e com os países vizinhos.

Para saber mais, leia: Como chegar a Jujuy

Salta e Jujuy: o exuberante norte da Argentina

Como está a 1.259 metros acima do nível do mar, a cidade também serve para a gente se acostumar com o clima e com o ar, que só vai ficando ainda mais rarefeito à medida que subimos a Cordilheira.

Em Jujuy, eu caminhei pelo centro e visitei o Jardim Botânico, que, na verdade, é um parque com um mirante de onde a gente tem uma vista linda da cidade e dos montes que a cercam.

Salta e Jujuy: o exuberante norte da Argentina

Tilcara

San Francisco de Tilcara – ou, simplesmente, Tilcara – é muito cativante e, talvez, a principal atração para os turistas. É que ela fica num ponto central, de onde partem os passeios para a Quebrada de Humahuaca, uma região de vales e montanhas coloridas.

Salta e Jujuy: o exuberante norte da Argentina

Eu fiquei duas noites nesta cidade e conheci, com o apoio da ADN Travel, vários lugares realmente lindos, como a cidadezinha de Humahuaca e o famoso Cerro El Hornocal.

Todos esses lugares, a gente visita partindo de Tilcara num bate-volta.

Salta e Jujuy: o exuberante norte da Argentina

Porém, uma dica que dou é ir com calma, porque a gente passa por altitudes superiores a 4.300 metros e, por isso, o corpo reclama: cansaço, sonolência, dor de cabeça, enjoo e vômito podem ser os sintomas do mal de altitude – que nem sempre aparece – , mas é bom saber como prevenir o mal de altitude.

Salta e Jujuy: o exuberante norte da Argentina

Salta e Jujuy: o exuberante norte da Argentina

Purmamarca

De todos os lugares que visitei na província de Jujuy, Purmamarca foi o que mais me agradou. Ela tem uma energia especial, com ruas calmas, sem calçamento – como várias outras cidades da região –, um povo acolhedor e uma paisagem espetacular.

Salta e Jujuy: o exuberante norte da Argentina

Eu fiquei três dias em Purmamarca, e fui até as incríveis Salinas Grandes, um deserto de sal muito semelhante ao Salar de Uyuni, na Bolívia.

Salta e Jujuy: o exuberante norte da Argentina

Salta

Esta é, certamente, a cidade mais famosa do norte da Argentina. Ela é, também, a mais desenvolvida – mais que Jujuy – e está no roteiro de praticamente todo viajante que vem para essas bandas.

Salta e Jujuy: o exuberante norte da Argentina

Além de ter uma noite super agitada, cheia de baladas e festas sazonais, Salta tem um atrativo para lá de especial: o tren a las nubes.

Salta e Jujuy: o exuberante norte da Argentina

Esse trem percorre paisagens belíssimas do interior do país, passando por vilarejos dos Andes argentinos e chega ao viaduto la Polvorilla, uma ponte de ferro que está a 4.200 metros de altitude.

O Trem para as Nuvens é, reconhecidamente, um dos percursos ferroviários mais altos do mundo: exatamente, o sexto na lista.

Outro ponto positivo dessa viagem é que a gente conhece vários lugares bem pitorescos, como El Alfarcito, que ganhou fama nacional pela garra do padre Chifri, que lutou para construir uma escola que atendesse a 25 comunidades da região.

Se você está precisando de uma história inspiradora, leia: El Alfarcito e a história do padre Chifri.

Salta e Jujuy: o exuberante norte da Argentina

E tem, ainda, San Antonio de los Cobres, o ponto de chegada e partida da minha viagem no trem. A cidade é reconhecida como a mais alta da Argentina e a capital nortenha da mineração.

Iruya

Esta cidade fica na província de Salta, mas só dá para chegar a ela passando por Jujuy. É que o relevo da região é bem complicado, então, quem quiser visitar Iruya tem que passar por este lado.

Salta e Jujuy: o exuberante norte da Argentina

A paisagem no caminho é coisa de louco – linda demais: a gente passa por vários povoados que parecem ter parado no tempo e chega a 4.000 metros acima do nível do mar, de onde temos uma vista adorável do Cerro Morado.

Você vai precisar de tempo

Eu fiquei nove dias no norte da Argentina e não vi tudo – acredito que tenha visitado apenas metade dos lugares interessantes. Então, é indispensável otimizar seu tempo e determinar o que é prioridade para você.

De qualquer forma, não indico ficar menos de uma semana por aqui, pois para chegar a alguns povoados – como Iruya  –,  a gente faz uma verdadeira maratona: eu saí às 9h e voltei às 20h, só para você ter uma ideia.

Como chegar ao norte da Argentina

Você pode chegar ao norte da Argentina pelas cidades de Salta e Jujuy. Eu comprei uma passagem de São Paulo (GRU) a Jujuy (JUJ) por R$ 708 com a Aerolíneas Argentinas e ainda pude ficar três dias em Buenos Aires, na volta, sem custo adicional.

As duas cidades também têm conexões fartas entre si e com a capital argentina por terra: as rodovias são boas e há muitas empresas de ônibus que operam nesta área do país.

Se quiser saber mais, leia: Como chegar a Jujuy.

Onde ficar em Jujuy

Eu sempre uso o Booking.com para fazer as minhas reservas. É o site que eu mais confio e ele tem várias facilidades. Quer alguns exemplos? Você escolhe a moeda que quer pagar, se quer pagar antecipadamente ou na hora da chegada, e nem precisa ter cartão de crédito para fazer as reservas.

Sem falar que a maioria das hospedagens tem cancelamento gratuito – é gratuito mesmo – e quanto mais você usa o site, mais descontos você ganha: veja como participar aqui. Dito isso, vamos às minhas dicas de hotéis, hostels e apartamentos.

Agora, antes de ver as opções de hospedagem da cidade, dê uma olhada no mapa abaixo para se localizar melhor.

Gregorio I

Muito bem avaliado pelos hóspedes, o Gregório I Hotel é um dos hotéis mais tradicionais de Jujuy. Os funcionários são sempre prestativos e deixam a hospedagem de qualquer um mais leve e menos complicada. A cama é ótima, o chuveiro com água quente é indispensável no inverno e a limpeza dos quartos é sempre bem elogiada.

Onde ficar em Jujuy

Pertinho da Plaza Belgrano, ele tem internet sem fio e café da manhã com iguarias locais. O hotel é um “básicão” que pode ser ideal para você ficar em Jujuy, mas, fique esperto, porque nem sempre é fácil encontrar uma vaga no hotel. Por isso, reservar com antecedência é obrigatório.

Se você gosta de conhecer a vida noturna das cidades, o hotel é indicado para você. É que ele fica a poucos metros de vários barzinhos: dá para ir caminhando. Resumindo: o preço é justo, compatível com que o hotel oferece e a localização é excelente.

Onde ficar em Jujuy

Howard Johnson

Para quem gosta de hotéis grandões no melhor estilo internacional, o Howard Johnson Plaza Jujuy  é a melhor opção. Cheio de elogios dos hóspedes, ele tem um excelente custo-benefício e quartos amplos com camas grandes e confortáveis. O hotel tem restaurante e até um cassino, onde você pode passar o tempo e até arriscar a sorte.

Onde ficar em Jujuy

Eu também preciso falar da piscina e da vista bem interessante para as montanhas que cercam a cidade. Para quem não gosta de ficar sem fazer uma atividade física, há uma sala com alguns aparelhos de musculação e de pilates – nada que me faça dizer que é uma academia, mas vale a pena. Se precisar de ajuda para contratar os passeios na região, o pessoal da recepção pode ajudar. Eles são realmente muito atenciosos.

Onde ficar em Jujuy

O hotel fica no Centro, perto de tudo, e daqui você pode andar sem pressa pela cidade. Mas, antes, claro, não perca o café da manhã que também é muito elogiado. Na minha opinião, este é o melhor hotel de Jujuy.

Onde ficar em Jujuy

Guest House Jujuy

O Guest House Jujuy fica pertinho da Plaza Belgrano, no centro de Jujuy, e tem quartos aconchegantes e internet sem fio em todas as áreas. O tamanho dos quartos, geralmente, é bem elogiado e alguns têm mesa, cadeiras e geladeira, o que pode ser ótimo para quem pensa em fazer refeições rápidas no quarto.

Onde ficar em Jujuy

A localização é mesmo imbatível, perto de lojas, centros comerciais e restaurantes, e a segurança também é uma questão muito elogiada. Aliás, de forma geral, esta região de Jujuy é bem segura, claro, com os cuidados que temos em qualquer lugar.

A limpeza é outro ponto muito positivo do hotel. Sem falar, claro, que o sistema de aquecimento é indispensável para os dias mais frios. Se estiver de carro, você ainda pode usar o estacionamento do hotel.

Munay

A apenas duas quadras da praça principal de Jujuy, o Munay é uma empresa familiar e só por isso você pode imaginar que o atendimento é bem elogiado. A decoração rústica valoriza a imersão na cultura do norte argentino, embora esteja precisando de uns reparos.

Onde ficar em Jujuy

Os quartos são simples, mas o diferencial é o preço, ideal para quem está só de passagem e não quer ficar muito distante do centro. O café da manhã é básico, mas bem saboroso: muitos hóspedes acham que é compatível com o que se paga pela diária.

O hotel pode parecer apenas mais um basicão, mas tem duas coisas muito importantes: sistema de aquecimento e tratamento acústico. É que mesmo estando em uma avenida bem movimentada, o barulho nos quartos é mínimo.

Onde ficar em Jujuy

Alto Belgrano

Fantástico! Esta é a avaliação dos hospedes que já ficaram no Alto Belgrano, e isso não é por acaso. É que o dono do apartamento, o Nicolas, capricha na limpeza, no atendimento e no conforto dos quartos: tudo o que a gente precisa para ter noites revigorantes, não é mesmo?

Onde ficar em Jujuy

A cozinha completa é ideal para quem pensa em cozinhar e para quem está com crianças ficar em Jujuy: o supermercado fica a cerca de 400 metros daqui e o Shopping Annuar está a três quadras. Por falar nisso, ele fica perto de tudo: a Plaza Belgrano fica a meia quadra e a rua de pedestres, onde há bares e restaurantes, a duas quadras. Se você está procurando um apartamento para ficar em Jujuy, na minha opinião, esta é uma das melhores escolhas.

Faixas de preço em Jujuy

Agora que você já viu as minhas opções preferidas – não só as minhas, mas as de muita gente também – é hora de dar uma olhada nos preços antes de decidir onde ficar em Jujuy.



Booking.com

No mapa acima estão todas as opções de hospedagem da cidade, especialmente as do Centro.  Para saber mais, você só precisa clicar nos pins azuis. 

Informações Básicas

Visto

Brasileiros não precisam de visto para entrar e permanecer no país por até 90 dias. Esse prazo pode ser prorrogado por mais 90 dias.

Documentos

Brasileiros podem apresentar o passaporte ou a carteira de identidade, desde que tenha sido emitida há menos de dez anos.

Dinheiro

O peso argentino, identificado pela sigla ARG, é a moeda nacional. Para sua viagem, leve reais ou dólares.

Vacinas

Nenhuma vacina específica é obrigatória, independentemente do motivo da viagem.

Informações sobre covid-19

De acordo com o decreto publicado no dia 24 de agosto de 2022, não há mais nenhuma exigências quanto à covid-19. Portanto, não é necessário apresentar comprovante de vacinação nem resultados de exames RT-PCR.

Seguro viagem

Apesar de não ser obrigatório,  viajar para a Argentina sem o seguro viagem não e uma boa ideia.  Sem ele, você poderá ter que pagar caro, caso precise de uma consulta médica ou de atendimento hospitalar.

Ter um seguro viagem é ainda mais importante se você for viajar para áreas mais remotas do país, como a Patagônia e o norte argentino – na região de Jujuy e Salta, muitas pessoas se sentem mal por causa da altitude.

Além disso, o custo de um seguro viagem é menor do que se costuma pensar e ele garante que você terá atendimento em casos de emergências médicas comuns, como acidentes de trânsito, intoxicações alimentares, acidentes vasculares e infartos cardíacos, por exemplo.

→ Faça uma cotação do seguro viagem

Antes de embarcar, compre o seguro viagem, imprima o comprovante e tenho o número de emergência em local de fácil acesso.

Eu sempre uso a plataforma da Seguros Promo para comparar valores antes de fazer a compra. Eles têm um suporte muito eficiente e preços sempre muito bons.

GOLPE NO TÁXI

Na hora de pegar um táxi – que ainda é a melhor opção para se locomover nas cidades da Argentina –, utilize veículos de frota e fique de olho na hora de pagar: sempre olhe para o motorista e diga qual o valor em espécie você está entregando a ele.

Esse cuidado tem uma razão: alguns motoristas trocam a sua nota e dizem que a que você o entregou é falsa. Há casos em que eles deixam o dinheiro cair no chão do carro e pegam uma nota falsa para lhe repassar.

Outro golpe praticado por motoristas de táxi contra turistas é alegar que você entregou a ele uma nota no valor inferior ao pretendido.

Uma amiga chegou a Buenos Aires à noite. Cansada, depois de tomar um táxi, ela fez o pagamento com uma nota de ARS 100. Entretida com as malas, ela não percebeu que o taxista tinha trocado a sua nota por uma de ARS 10.

Ela se desculpou, entregou-lhe novamente uma nota de ARS 100, e manteve a postura desatenciosa. O motorista aproveitou e, novamente, disse que tinha recebido outra nota de ARS 10. No final das contas, ela pagou ARS 300 por uma corrida de táxi que custou menos de ARS 100.

Infelizmente, carros de aplicativo ainda não são tão comuns em várias cidades argentinas e isso nos faz reféns dos taxistas.

Veja mais dicas da Argentina

Ficou mais fácil planejar sua viagem? Se tiver alguma dúvida, deixe sua pergunta nos comentários que eu respondo.

Se preferir, pode falar comigo no Instagram: @altiermoulin. Agora, aproveite para ver outras dicas da Argentina.

Sobre o Autor

<a href="https://www.penaestrada.blog.br/author/altier/" target="_self">Altier Moulin</a>

Altier Moulin

Sou jornalista, capixaba e apaixonado pelo universo viajante. Sempre gostei de contar histórias e de extrair do cotidiano um valor que muitos não percebem. Quando criança, sonhava em viajar pelo mundo e, já adulto, isso virou um propósito de vida.

comentários

37 Comentários

  1. Vanessa Pjevac

    Olá Altier. Tudo bem? Estamos indo para a região de Salta em outubro. Temos 8 noites. O que vc acha de 1 noite em Salta,1 em Cachi, 2 em Cafayate, 3 em Purmamarca e 1 em Salta na volta. É exagero? Melhor escolher só 2 bases? Estou confusa…kkkkk somos um casal, gostamos de aventura, mas conforto tbem…

    Responder
    • Altier Moulin

      Eu acho que está bom, Vanessa.
      São boas bases e vai dar para ver muita coisa.
      Um abraço.

      Responder
  2. Marcio Martins de Oliveira

    Parabéns, ótimo relato.
    Estou pesquisando pra ir para esta região, porem não estou achando s hospedagens muito baratas. Por onde vc reservou.

    Grato pela atenção

    Responder
    • Altier Moulin

      Sempre reservo pelo Booking.com, Marcos.
      Um abraço.

      Responder
  3. Thiago Parraga

    Olá!
    Parabéns pelo trabalho, Altier, muito explicativo.

    Uma duvida referente ao Trem das Nuvens. Vi que comentou que fez e acha interessante o combo (onibus + passeio de trem), mas como funciona a compra, é por agência? Tem que agendar? Compra na hora ou antecipado pela internet?

    E falando em Salta, depois do role de trem pode continuar a viagem explorando para cima (Jujuy para cima) né?! Ou tem algo relevante a fazer em Salta?

    Obrigado!

    Responder
    • Altier Moulin

      Oi, Thaigo.
      A passagem é vendida pelo site da empresa que opera o trem e sugiro comprar com uma certa antecedência: compre assim que já fechar seu roteiro.
      Há muitas coisas interessantes nos arredores de Salta e ainda mais em Jujuy.
      Aproveite!
      Um abraço.

      Responder
  4. Carol

    Olá, gostei muito do seu relato. Ótimas dicas!
    Estou me organizando para ir no final de julho e inicio de agosto…talvez setembro para a primavera. Quando você comprpou a passagem de Guarulhos para Jujuy pelas Aerolíneas, como você conseguiu fazer esse stopover de 3 dias em Buenos Aires?

    Responder
    • Altier Moulin

      Oi, Carol.
      Foi uma promoção que combinava os dois destinos. Coisa boa, né?
      Sempre fico de olho para aproveitar as oportunidades. 🙂
      Um abraço.

      Responder
  5. Alexssander

    Oi Altier!
    Tu fez exatamente o trajeto Jujuy-Tilcara-Purnamarca-Salta-Iruya?
    É fácil se deslocar de uma cidade a outra de ônibus?
    Não tinha me dado conta que o norte da Argentina é um lugar muito bonito.
    Vale a pena visitar.
    Um abraço!

    Responder
    • Altier Moulin

      Oi, Alexander.
      Não, eu fiz outro roteiro: Jujuy-Tilcara-Iruya-Purmamarca-Salta-Jujuy.
      Sim, é fácil encontrar ônibus na maioria delas.
      O norte da Argentina é sensacional. Pode ir sem medo.

      Um abraço.

      Responder
  6. Alexssander

    Oi Altier!
    Pelo norte da Argentina tu fez exatamente esse trajeto: Jujuy-Tilcara-Purnamarca-Salta-Iruya?
    É melhor começar o roteiro por Jujuy?
    O deslocamento entre as cidades é fácil de ônibus?
    Em tempos de dólar alto, o melhor é investir em destinos tão bonitos quanto esse na Argentina.
    Um abraço!

    Responder
  7. Carla

    Olá Altier, tudo bem? Adorei seu blog! Tudo muito bem explicado, mas ainda estou com uma dúvida cruel!
    O que você acha que seria mais viável, fazer base em Salta ou Jujuy? Vou agora em Dezembro e estarei com minha mãe que tem 65 anos.
    Obrigada e agradeço desde já!

    Responder
    • Altier Moulin

      Oi, Carla.

      Salta tem mais estrutura, em minha opinião.
      Mas, eu fiquei em Jujuy porque queria focar nos atrativos dessa província.
      Acho que deveria ficar em Salta.

      Um abraço.

      Responder
  8. sandro

    Alteir, depois muito ler sobre à região, resolvi fazer a base em Tilcara para ir a Quebrada de Humauhaca e a Salinas Grandes. A ADN Travel que você indicou tem loja/agência em Tilcara ou preciso reservar os passeios pelo site? Como vou em alta temporada não quero deixar para fechar os passeios lá. Muito obrigado.

    Responder
    • Altier Moulin

      Oi, Sandro.

      Tem sim, eles têm uma loja em Tilcara.
      Se preferir, fale com o Martin pelo Whatsapp: +54 9 388 572-2092

      Um abraço.

      Responder
  9. Ana Giulia

    Uma pergunta, o lugar é seguro pra viajar sozinha?

    Responder
    • Altier Moulin

      Oi, Ana.

      Sim, são cidades pequenas sem grandes problemas com violência.
      Claro, você precisa ter os cuidados básicos, mas, de forma geral, é bem tranquilo.

      Um abraço.

      Responder
  10. ricardo

    ola tudo bem, gostei muito do site, gostaria de saber se comprou e usou chip celular e se ha conexao nestes locais.

    Responder
      • sandro

        Alteir, depois de ler bastante sobre a região, resolvi fazer Tilcara como base para conhecer a Quebrada de Humauhaca e Salinas Grandes. A ADN travel tem escritório ou loja em Tilcara ou tenho que reservar os passeios pelo site? Sua indicacao de agencia foi a mais confiavel que encontrei e nao quero arriscar deixar para fechar os passeios la porque vou em alta temporada. Obrigado.

        Responder
        • Altier Moulin

          Oi, Sandro.

          Tem sim, eles têm uma loja em Tilcara.
          Se preferir, fale com o Martin pelo Whatsapp: +54 9 388 572-2092

          Um abraço.

          Responder
  11. Stela Maris

    Ai meu Deus , tô quase( quase mesmo) fechando a viagem para ir a Salta em DEzembro , após Natal . Tomara que eu não perca a viagem devido as chuvas .Será que os passeios acontecem ?

    Responder
    • Altier Moulin

      Oi, Stela.

      Sim, devem acontecer sim.
      Pensamento positivo.

      Um abraço.

      Responder
  12. Roberto

    Oi, Belo relato, estou indo para 10 dias em um mes, qual a divisão que vc sugere entre Jujuy, salta e outras talvez? Tilcara fica já na Bolívia certo? Grato

    Responder
    • Altier Moulin

      Oi, Roberto.

      Não, Tilcara é uka cidade argentina na Província de Jujuy. Eu dou umas sugestões de dias no texto. Veja e me diga se precisar de ajuda.

      Um abraço.

      Responder
  13. Frana Gerodetti

    Gostei muito!
    Faremos essa viagem ano que vem de carro
    Somos casal de idosos, mas porretes! Em 2015 fomos até Montevidéu e agora em agosto 2018 fomos para Foz, e entramos na Argentina por Posadas até Buenos Aires. Voltamos por Colonia do Sacramento ate em casa , no litoral norte de SP. 5.900 km só eu dirigindo pois o maridão está com a CHN suspensa.

    Muito grata por ter compartilhado

    Responder
    • Altier Moulin

      Que lindas viagens, Frana.

      Depois me conte como foi a viagem ao norte da Argentina.
      Eu adorei demais.

      Um abraço.

      Responder
  14. Zabeth Ng

    Parabéns Altier Moulin
    pela reportagem, fotos belíssimas e ótimas dicas
    Irei em novembro e inicio por Tucuman, depois Cafayate, Salta, Jujuy …
    vi que vc indicou a ADN Travel, teria alguma outra que vc utilizou para recomendar (em Salta ou outra cidade)
    gostaria de contratar um tour que vá de Tucuman a Cafayate , escrevi para esta agencia e ainda não obtive retorno
    outra curiosidade é quanto ao câmbio, o real é facilmente aceito ou melhor levar dólar?
    irei “colar” nas suas dicas
    gracias

    Responder
    • Altier Moulin

      Oi, Zabeth.

      Tente falar com o Martin pelo whatsapp: +54 9 388 572-2092 (pode falar que leu meu texto e que te indiquei).

      Um abraço.

      Responder
      • Adriana

        Olá!
        Me chamo Adriana e estou indo para lá no começo de Junho, mas como será a nossa primeira vez na Argentina iremos ficar só 4 dias na região de Jujuy e mais 4 em Buenos Aires e como o nosso tempo é curto queria pedir algumas dicas de lugares aonde não podemos perder nessa região.
        Agradeço ?

        Responder
        • Altier Moulin

          Oi, Adriana.

          Em Jujuy, eu sugiro: Purmamarca e o Cerro de Siete Colores, as Salinas Grandes, Humahuaca e o El Hornocal.
          Você vai aproveitar muito.

          Um abraço.

          Responder
  15. iZABEL

    FANTÃSTICO O SEU BLOG! ADOTEI- O ..SRSRSR..

    Responder
    • Altier Moulin

      Obrigado, Izabel.
      Continue acompanhando. 🙂

      Um abraço.

      Responder
  16. VITORIO FELSKY

    Parabéns ALTIER MOULIN pela bela reportagem sobre esses “paraísos naturais”! Sou Biólogo e me interessa muitíssimo conhecer esses lugares. Reportagem brilhante! Parabéns!

    Responder
    • Altier Moulin

      Oi, Vitorio.

      Olha! Essa região é realmente incrível e vale a pena demais visitá-la.
      Super indico.

      Um abraço.

      Responder
  17. Glaucia Aragão

    Olá.

    Há alguma data melhor para visitar essa região. Somos uma família com trigêmeos de 9 anos.

    Obrigada pelas dicas.

    Abs

    Responder

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