Terezín é um tipo de cidade que você não vai encontrar em qualquer lugar do mundo. A simetria perfeita das ruas geometricamente exatas e as praças cheias de flores escondem a história de um terrível sofrimento humano: visitar o antigo Campo de Concentração de Terezín, pertinho de Praga, é uma experiência dolorosa, daquelas que a gente jamais esquece.
Neste artigo, eu vou explicar sobre:
História de Terezín
O Campo de Concentração de Terezín – ou Theresienstadt – ocupou o espaço de duas fortalezas construídas, a partir de 1780, nas redondezas do Rio Ohře. O objetivo das fortificações era proteger a Bohemia da invasão do exército prússico, mas a verdade é que elas praticamente não tiveram utilidade como ponto de resistência.
Na segunda metade do século 19, as fortalezas passaram a ser usadas como cadeia, e, durante a Primeira Guerra Mundial, abrigou presos políticos. Muitos, inclusive, foram exterminados ou morreram por consequência de doenças por causa da péssima qualidade de vida dentro das muralhas.
Depois desse período, os galpões, que abrigavam soldados e presos, passaram a ser ocupados por moradores da cidade, que deram às fortalezas um novo uso.
Em 1940, com a ocupação desse território pelos nazistas, seus moradores foram expulsos e as fortalezas foram transformadas em um gueto, para onde foram trazidos judeus, presos políticos, soldados capturados e outras minorias. Muitos jamais ultrapassaram os muros do Campo de Concentração de Terezín novamente.
No dia 8 de maio de 1945, os prisioneiros de Terezín foram libertos pelas tropas soviéticas. Em 1994, todo o complexo virou um lugar de memória e de homenagem às vítimas da perseguição nazista.
Ideologia nazista
Os princípios que nortearam a ideologia nazista foram o ódio aos judeus, a negação da democracia e do comunismo, e a convicção da superioridade da raça alemã sobre qualquer outro povo.
Com a ideia de criar uma sociedade pura, livre de outras etnias, os nazistas perseguiram a mataram milhões de judeus, mas não apenas. Eslavos, russos, ciganos, homossexuais e tantos outros grupos foram capturados, escravizados e assassinados nas câmaras de gás ou simplesmente fuzilados.
Liderado por Adolf Hitler, o Partido Nazista tomou o poder na Alemanha em 1933, e, desde então, a política de doutrinação da população por meio da propaganda, que mostrava uma realidade disfarçada, passou a ocupar os veículos de comunicação nacionais.
Isso criou, em parte dos alemães, uma forte simpatia com os ideais defendidos pelos nazistas. Em um de seus famosos pronunciamentos, durante o congresso do Partido Nazista de 1937, Adolf Hitler defendeu o seu modelo nada convencional de formação.
“Estamos educando uma juventude diante da qual o mundo inteiro temerá. Eu quero uma juventude que seja capaz de realizar violações, e que seja forte, poderosa e cruel“, declarou o ditador.
Em busca de poder, a Alemanha nazista matou, invadiu territórios e levou a Europa e países como Estados Unidos e Japão a se envolverem na maior guerra de todos os tempos. Uma guerra que não apenas mudou as relações políticas, mas que, principalmente, marcou para sempre a história da humanidade.
Campo de Concentração de Terezín
Atualmente, o antigo quartel nazista é um dos principais pontos de memória da Segunda Guerra Mundial e do Holocausto na República Tcheca e uma visita é indispensável, principalmente se você for um interessado por esses temas.
A visita ao Campo de Concentração de Terezín é dividida em duas partes: Pequeno Forte – Kleine Festung, em alemão –, que era a prisão de Terezín, e Fortaleza Principal, o local onde funcionou a “cidade de Terezín”.
Transformada em gueto durante a Segunda Guerra Mundial, Terezín recebeu milhares de ciganos, comunistas, gays, presos políticos, judeus e praticantes de outras minorias religiosas de origem tcheca que foram encarcerados e escravizados.
Antes de cruzar os muros da fortaleza, ninguém poderia imaginar o que acontecia dentro de Terezín. Todo esse complexo era, na verdade, um campo de passagem, onde os prisioneiros aguardavam o momento de serem enviados a outros sítios nazistas, como Auschwitz, na Polônia, onde seriam assassinados. Mas, claro, eles não sabiam disso.
A frase Arbeit macht frei – que em alemão significa o trabalho liberta – é uma expressão muito conhecida por ter sido usada nas entradas dos campos de concentração nazistas durante a Segunda Guerra Mundial, como em Terezín.
A expressão vem do título de um romance de alemão Lorenz Diefenbach, Arbeit macht frei: Erzählung von Lorenz Diefenbach, de 1873 e seu uso pelo nazismo foi ordenado por Theodor Eicke, um general da polícia nazista e inspetor de campos de concentração.
Pequeno Forte
Geralmente, eram trazidos para o pequeno forte, os presos que deveriam ser punidos por má conduta no campo principal. A maioria era acusada de resistência ou desobediência às ordens nazistas.
Nos galpões da fortaleza menor, havia basicamente três tipos de celas.
As mais comuns eram as coletivas, onde vários presos conviviam em um ambiente fechado, tendo que permanecer de pé dia e noite. Nesses ambientes, muitas vezes, a única janela era coberta para que os presos não pudessem ver a luz do dia.
Sem ventilação e sem um lugar para se deitar, os confinados só tinham acesso a um vaso sanitário e a um buraco que servia para comunicação com os soldados do lado de fora. Essas celas eram destinadas exclusivamente a judeus.
Em outro tipo de cela coletiva, essa destinada a presos que mereciam uma punição mais branda, havia camas de três andares, mesas e bancos, mas não tinha colchão ou qualquer outro utensílio que pudesse os aquecer durante o sinistro inverno europeu.
Nessas celas, havia ainda uma pia e um vaso sanitário, e os banhos eram tomados em ambientes compartilhados, do lado de fora. Nelas, geralmente, ficavam os presos políticos.
Havia ainda as solitárias, onde eram colocados presos considerados os líderes da resistência dentro Campo de Concentração de Terezín. Sem contato com outros presidiários, eles permaneciam incomunicáveis por longos períodos.
Morte em Terezín
Apesar de não ser propriamente um campo de extermínio, muitos presos perderam suas vidas dentro dessas muralhas.
Boa parte das pessoas trazidas para o Campo de Concentração de Terezín não resistia às péssimas condições de vida. Doentes, fracos, mal alimentados e sem esperança de um futuro melhor, muitos encontravam a morte antes que os soldados os escolhessem.
Só que com o avanço da guerra, os nazistas decidiram matar o maior número de prisioneiros possível, e, assim, as sessões de execução passaram a ser mais frequentes em Terezín. O que antes acontecia em casos extremos com presos que se mostravam resistentes ao regime, virou rotina.
Como não havia câmera de gás neste campo de concentração, os presos geralmente eram fuzilados, mas alguns também foram enforcados.
Túnel da Morte
Na fortaleza, há dezenas de túneis que ligam uma parte à outra do pequeno forte, mas um, em especial, era temido por qualquer morador de Terezín. Conhecido como o Túnel da Morte, os presos sabiam que quem passasse por ele jamais voltaria vivo.
O túnel, que você também vai ver durante a visita, levava os presos para o campo de fuzilamento.
Esse foi, sem dúvida, o lugar mais doloroso da visita.
Três soldados, posicionados de frente para um muro de tijolos vermelhos, disparavam suas armas, levando embora o resto de vida que os prisioneiros carregavam.
Para você ter uma ideia, em 1942, o número de mortos dentro do gueto era tão alto que foi preciso construir um crematório que chegava a queimar 200 corpos por dia.
Dos cerca de 140 mil judeus transferidos para Terezín, mais de 90 mil foram deportados para outros campos de concentração. Aproximadamente, 33 mil morreram dentro da muralha. As vítimas desse massacre são lembradas na escultura de Ladislav Chochole, que fica pertinho do campo de fuzilamento.
Realidade mascarada
Embora a prisão de Terezín fosse realmente algo horrível, ela ainda não era a pior do Regime Nazista. Os presos tinham algumas regalias, como receber encomendas enviadas por parentes e amigos. Entretanto, eles jamais poderiam enviar algo para fora dos muros.
Essa tática usada pelo comando de Hitler não foi em vão, já que a ideia era mostrar Terezín como um lugar agradável, onde as pessoas eram bem tratadas e trabalhavam normalmente. Nesse esquema, os nazistas conseguiram, inclusive, enganar a Cruz Vermelha, que chegou a fazer uma vistoria no campo de concentração em 1944.
Nessa época, tudo foi mascarado: jardins foram plantados, casas pintadas e quartéis renovados. Os nazistas encenavam eventos sociais e culturais para os visitantes, e todo mundo era forçado a parecer feliz. Inclusive, na propaganda nazista, Terezín foi cinicamente descrita como uma cidade spa, um lugar onde idosos poderiam se aposentar em segurança.
Quando a visita acabou, os alemães retomaram as deportações dos prisioneiros.
Durante a Segunda Guerra Mundial, o Campo de Concentração de Terezín chegou a abrigar mais de 50 mil pessoas. Hoje, o número de habitantes da cidade não chega aos dois mil.
Memorial de Terezín
Para lembrar as vítimas desse terrível massacre, um memorial chamado Cemitério Nacional foi erguido na área do Pequeno Forte. Nos 600 túmulos, estão sepultadas os corpos encontrados durante a libertação, em 1945, e as vítimas que morreram logo depois, antes de chegarem aos seus antigos lares.
Nesse imenso campo de tristeza, há uma grande cruz, em homenagem aos cristãos assassinados, e uma imensa estrela de Davi, dedicada aos judeus que morreram no Campo de Concentração de Terezín.
Fortaleza Principal
Como já comentei, apenas um ano depois da invasão da República Tcheca pelos nazistas – na época, Tchecoslováquia –, todos os moradores de Terezín foram expulsos para que os barracões onde moravam dessem lugar a dezenas de milhares de judeus que, agora, eram obrigados a viver em um gueto, distante da sociedade.
Com bastante espaço e uma infraestrutura bem diferente dos demais campos de concentração, Terezín logo virou símbolo da propaganda de Hitler.
Naquela época, a cidade chegou a ser divulgada como um lugar de descanso, onde idosos e doentes poderiam recuperar suas forças em paz, mas, o que o mundo ainda não sabia, é que este era um lugar de confinamento da raça considerada inferior e que, por isso, deveria ser eliminada.
Quem entrasse em Terezín, naquele tempo perceberia que, de fato, era um lugar diferente: as escolas funcionavam normalmente, os habitantes podiam ler os jornais todas as manhãs, e até peças teatrais e concertos musicais ocupavam o palco do antigo teatro.
Entretanto, tudo isso não era o resultado do entusiasmo dos internos, mas uma marcha programada que pretendia enganar as multidões que chegavam sem parar.
Originalmente, Terezín não foi um campo de extermínio, mas um campo de passagem, onde os prisioneiros aguardavam a hora de serem enviados ao encontro da morte. Entretanto, com o avanço da guerra, os oficiais nazistas começaram a matar mais e mais pessoas, com o objetivo de eliminar o maior número de judeus possível.
Museu do Gueto e os barracões
Hoje, Terezín é um grande memorial que lembra as vítimas da perseguição nazista, mas é também o lar de quase duas mil pessoas que amam e cuidam dessa herança tão sofrida. Você vai entender melhor essa inquebrável relação de pertencimento quando visitar o Museu do Gueto e o barracões de Magdeburg.
O prédio onde funciona o Museu abrigou uma escola para meninos judeus órfãos de 10 a 15 anos.
Com tanto sofrimento, os professores deste educandário estimulavam que seus alunos se expressassem por meio de poesias e de desenhos.
Frantisek Bass foi um dos meninos que viveram no reformatório. Antes de morrer em Auschwitz, na Polônia, em 1944, ele escreveu o seguinte poema, que transcrevo em tradução livre:
Um pequeno jardim,
Perfumado e cheio de rosas.
O caminho é estreito
E um menininho caminha por ele.
Um menininho, um doce menino,
Como esses pequenos botões.
Quando as flores se abrirem,
O menininho não estará mais aqui.
No conjunto de barracões de Magdeburg, a gente vê e entende um pouco como era a vida no gueto: réplicas dos dormitórios mostram alguns detalhes daquele tempo. Objetos, roupas e imagens também nos transportam para aqueles dias.
Sinagoga escondida e crematório
Outro lugar muito especial é o quarto de oração que funcionava no gueto. Nesse pequeno ambiente com pinturas judaicas, os moradores podiam cumprir suas obrigações religiosas e, assim, se sentirem mais vivos.
No andar de cima da rústica sinagoga, eu visitei uma casa onde viveram alguns prisioneiros. Tudo está como se fosse nos dias da Segunda Guerra Mundial, e você poderá entrar e ver isso de perto.
Tarezín, de forma geral, é um ambiente de profunda tristeza, mas visitar alguns lugares foi muito mais doloroso. O crematório é um deles!
Embora esse não fosse um lugar de extermínio, como eu já mencionei, o número de mortos dentro das muralhas era muito grande. Para você ter uma ideia, em 1942, a quantidade de pessoas morrendo dentro do gueto era tão alta, que foi preciso construir um crematório que chegava a queimar 200 corpos por dia.
No crematório, quatro fornos funcionavam a todo o vapor para dar conta do recado. Um engenhoso sistema de ventilação acelerava o processo aumentando a temperatura. A fumaça era sugada e dissipada pelas chaminés, enquanto isso, corpos se acumulavam para serem empurrados forno adentro.
Em uma fria sala ao lado do crematório funcionava o centro de autópsias, onde casos mais específicos eram estudados, quase sempre por prisioneiros médicos obrigados a cumprir essa dolorosa função.
Um futuro de cinzas
Depois que os corpos eram queimados, as cinzas eram recolhidas, encaixotadas e levadas para o columbário, onde ficavam guardadas.
Porém, nos últimos anos da guerra, devido grande número de mortos, esse procedimento foi suspenso e as cinzas passaram a ser lançadas no rio Ohře. Essa tática também foi usada pelos nazistas para não deixar mais evidências das atrocidades cometidas em Terezín.
No caminho entre o gueto e o columbário, há uma placa identificando o caminho do trem que trazia os prisioneiros de suas cidades até Terezín.
Por um instante, parei e refleti no que aqueles seres humanos pensavam ao desembarcar em um lugar que jamais tinham ouvido falar. Como estavam seus sonhos, seus planos de vida? Como essa gente faria para reconstruir sua história? Essas e muitas outras perguntas talvez jamais sejam respondidas.
A vida em Terezín era uma surpresa para todos, e o que eles mais queriam era que os dias fossem breves para que pudessem voltar para sua realidade, por mais simples que ela fosse. Infelizmente, poucos escaparam da morte depois que cruzaram as muralhas dessa cidade que parecia perfeita.
Sobre a Segunda Guerra Mundial
A Segunda Guerra Mundial teve como motivação principal a invasão de territórios por parte da Alemanha nazista, que tinha o claro objetivo de repovoar toda a Europa com a raça alemã.
O primeiro passo para a maior guerra de todas as eras aconteceu em 1º de setembro de 1939, quando o exército de Hitler invadiu a Polônia. Dezesseis dias depois, o exército vermelho da ex-União Soviética também entrou no combate avançando pela fronteira oriental do país, já que a maioria das tropas polonesas se concentrava na porção ocidental, por onde avançavam os militares alemães.
O que o mundo ainda não sabia, até então, é que toda essa trama de ocupação e de divisão da Polônia já tinha sido acordada entre Stalin, líder da antiga União Soviética, e Hitler, comandante das forças alemãs, no Pacto de Não-Agressão.
Disputando o mesmo território, os dois países protagonizam uma guerra que devastou grande parte das cidades polonesas. Para ter uma ideia, Varsóvia, a capital da Polônia, teve mais de 85% de seu território destruído e sua população foi reduzida drasticamente para cerca de 10%: de 1,3 milhão de pessoas, a cidade passou a ter pouco mais de 150 mil.
No lado nazista, dezenas de campos de concentração foram criados, inicialmente, para abrigar presos políticos – poloneses que se opunham ao regime nazista – e soldados soviéticos derrotados nos combates. Mais tarde, os campos passaram a receber judeus vindos de diversas partes da Europa que, em 1941, já estava sob o domínio de Hitler.
Com o envolvimento de países como Estados Unidos, Inglaterra e França, os ataques ao domínio alemão se intensificaram, aumentando o número de civis mortos, tanto nos países ocupados, quanto na própria Alemanha.
O maior conflito de todos os tempos acabou em 1945, com a rendição do Japão, país aliado da Alemanha, depois que Hiroshima e Nagazaki foram destruídas por bombas atômicas.
Como visitar Terezín
Quanto custa
A entrada para o Campo de Concentração de Terezín, que inclui o pequeno forte e todas as atrações da fortaleza principal, custa CZK 260. Estudantes pagam CZK 210.
Quando ir
Você pode visitar o Campo de Concentração de Terezín durante todo o ano, exceto nos dias 24 a 26 de dezembro e 1º de janeiro.
No verão, o funcionamento é das 9h às 18h. No inverno, das 9h às 16h30. Você vai precisar de um dia inteiro para fazer a visita.
Eu considero os meses de abril a setembro a melhor época para visitar a República Tcheca. Nesse período, as temperaturas são mais agradáveis, sem frio ou calor extremo.
Mas se você quer ver neve, é melhor programar sua viagem para os meses de novembro a março, quando os termômetros estão sempre perto de zero.
Como chegar
O Campo de Concentração de Terezín fica a 60 quilômetros de Praga.
Para chegar a ele de ônibus, você pode pegar um dos veículos que partem da estação rodoviária Florenc. As partidas acontecem praticamente a cada hora. Para retornar a Praga, você pode pegar o mesmo veículo no itinerário contrário. As partidas também acontecem a cada hora, até às 17h.
A passagem custa em torno de CZK 209 e você pode consultar os horários e comprar seu bilhete.
O Aeroporto Internacional Praga Ruzyně (PRG) fica a 20 quilômetros do centro, e há várias linhas de ônibus que nos levam até ele.
Algumas são a 100, 119, 191, 319 e 510. O Uber funciona bem na cidade e, como sempre, tem preços melhores que os táxis.
Para ler
Quem quiser saber mais sobre as histórias que se passaram em Terezín, o livro A mala de Hana conta uma intrigante história que une as memórias de Hana, uma criança tcheca que viveu no campo de concentração, e um grupo de crianças em Tóquio, no Japão.
Meu avô veio desta região, porém bem antes até da primeira guerra, ele era da região da boemia, não conheço lá, porém tenho muita vontade de conhecer
Vá conhecer, José.
É uma bela aula de história.
Um abraço.
Boa tarde
Poderia me dizer onde retiro o ingresso para entrar nos locais? Eu tenho um endereço aqui que é do memorial, sabes se é na entrada do memorial que pago e retiro on ingresso?
Obrigado
Lucas
Oi, Lucas.
Você pode ir na bilheteria do Forte maior.
Um abraço.
Ótima matéria! Sou professora de Literatura e trabalho com os oitavos anos o livro “A mala de Hana”, que foi citado no final do roteiro. As fotos são muito boas e consegui mostrar com mais veracidade aos meus alunos como era Terezin. Parabéns!
Oi, Natália.
Que legal! Eu li este livro e é realmente muito bom para estudantes compreenderem o que foi o Holocausto.
Parabéns pela iniciativa.
Um abraço.
Gostei da descrição, espero visitar em Maio quando estou a pensar ir a Praga, pena a estar com dificuldade de arranjar guia em Português, Obrigado pela partilha
Vai sim, Ana. É uma experiência incrível.
Infelizmente, não conheço um guia que fale português para lhe indicar.
Um abraço.
Seu blog de viagens é simplesmente incrível ! amo seus posts . São ótimas as fotos das paisagens. Parabéns
Muito obrigado, Ana!
Nunca tinha ouvido falar de Terezín antes e estou incluindo essa cidade em meu roteiro.
Adoro história e esse lugar é simplesmente imperdível.
Parabéns pelo texto e pelas fotos.
Obrigado, Laisa. Aproveite!
Um abraço.
Adorei suas dicas!
Vou a República Tcheca mês que vem e quero incluir Terezín no Roteiro. 😉
Aproveite, Gustavo.
Inacreditável!
Como o ser humano pode ser tão mal, né?!
Ainda bem que lugares assim estão sendo preservados para que as gerações futuras possam conhecer e ver o que aconteceu no Holocausto.
Sim, é quase inacreditável, mas é real. Infelizmente!
Tomara que isso não se repita.
Um abraço.
Incrível este lugar.
Fiquei imaginando quanto sofrimento as pessoas não passaram aí.
Obrigado por compartilhar!
Cada lugar daqui nos lembra desse passado doloroso, Catarina.
Venha conhecer.
Um abraço.
Lindas fotos e ótimo texto. Parabéns!
Obrigado, Carlos.
Estive em Praga e fiquei sabendo deste lugar. Fui conferir e é exatamente como você falou.
Lugar de muita reflexão.
Obrigado por compartilhar.
Sem dúvida, Patrícia, lugar de muita dor e reflexão.
Um abraço.