Viaduto 13 é um nome que ressoa forte para quem gosta de estrada, ferrovia e paisagens fora do comum. Ele está nos arredores de Muçum, uma cidadezinha encantadora no interior do Rio Grande do Sul, conhecida como a Princesa das Pontes.
E isso faz todo sentido: basta circular pela região para ver como o verde da mata que desce as encostas da serra se mistura ao cinza do concreto de dezenas de viadutos que cortam os vales como esculturas gigantescas.
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Essas construções parecem sair do nada e seguir rumo ao infinito, formando uma das paisagens ferroviárias mais impressionantes que já vi.
Foi durante os anos da ditadura militar que essa complexa estrutura da Ferrovia do Trigo começou a ganhar forma, ligando Roca Sales a Passo Fundo.
O traçado foi construído pelo Exército Brasileiro com o propósito de escoar a produção agrícola da Serra Gaúcha — e, de quebra, presenteou o país com verdadeiros marcos da engenharia.
Embora minha viagem tenha começado em Muçum, o famoso Viaduto 13 fica no município vizinho de Vespasiano Corrêa.
Pequeno, pacato e rodeado por colinas verdes, o lugar carrega com orgulho o legado dos imigrantes italianos, que moldaram a cultura, a arquitetura e o modo de vida da região.
PASSEIO DE TREM
A Ferrovia do Trigo é muito mais do que o caminho que passa pelo Viaduto 13.
Oficialmente chamada de EF-491, ela tem cerca de 180 quilômetros e liga Roca Sales a Passo Fundo, vencendo terrenos acidentados com 32 túneis e 23 viadutos.
A obra foi tão grandiosa que ficou conhecida como Obra do Século no Rio Grande do Sul.
Hoje, a linha é usada para transporte de grãos e outras cargas, mas também atrai viajantes com espírito curioso.
Nos últimos anos, surgiram propostas para transformar a ferrovia em um eixo turístico permanente, com passeios regulares de trem.
Um dos destaques foi o Trem dos Vales, que percorreu parte da linha com turistas e ajudou a reacender o interesse por esse trajeto histórico.
Infelizmente, os passeios foram suspensos depois das enchentes do Vale do Taquari e não têm previsão para retornar.
Apesar de ainda enfrentar desafios, como deslizamentos e danos causados pelas enchentes, a ferrovia tem grande valor histórico e paisagístico.
É uma rota que guarda memórias do desenvolvimento do estado e que pode render experiências únicas para quem gosta de trilhas, fotografia e boas histórias sobre o interior do Brasil.
Viaduto 13
Também conhecido como Viaduto do Exército, o Viaduto 13 tem proporções impressionantes: são 143 metros de altura e 509 metros de extensão, sustentados por colunas gigantes que parecem desafiar a gravidade.
Essa é, oficialmente, a maior estrutura ferroviária das Américas em altura, e uma das maiores do mundo. No ranking global, só perde para o viaduto Mala Rijeka, em Montenegro — e para a ponte ferroviária sobre o rio Chenab, na Índia, que foi inaugurada no final de 2021 e assumiu a liderança.
Com essa imponência, não demorou para que o Viaduto 13 deixasse de ser apenas uma peça estratégica da Ferrovia do Trigo para se tornar também um dos atrativos mais visitados de Vespasiano Corrêa.

A história do Viaduto 13 começa bem antes de sua construção.
O projeto original foi elaborado logo após a Segunda Guerra Mundial, mas só ganhou vida décadas depois, durante o regime militar.
A execução ficou a cargo do Primeiro Batalhão Ferroviário do Exército Brasileiro, com sede em Lages, Santa Catarina, e foi concluída na década de 1970.
Durante a construção, surgiram várias histórias — algumas oficiais, outras nem tanto.
Documentos apontam que dois militares e oito funcionários da empresa estatal que acompanhava a obra se acidentaram. Desses, seis perderam a vida.
Mas o que circula entre moradores da região vai além: dizem que dois soldados caíram dentro de uma das colunas de sustentação e nunca foram resgatados. Estariam sepultados assim até hoje, como parte silenciosa da estrutura.
A inauguração foi feita com pompa, em 1978, pelo então presidente Ernesto Geisel. Desde então, o viaduto se tornou símbolo de orgulho para os moradores da região e é considerado uma das maiores façanhas da engenharia nacional.
E por que o nome Viaduto 13? Simples: ele é o décimo terceiro viaduto da sequência que começa no Centro de Muçum, ao longo do trajeto da Ferrovia do Trigo.
Como visitar o Viaduto 13
Visitar o Viaduto 13 é uma aventura que mistura paisagem espetacular, curiosidade histórica e aquela vibe boa de estrada do interior.
Quem vem de Porto Alegre percorre cerca de 180 quilômetros pela BR-386 até Muçum e depois segue pela RS-129. O caminho já vai deixando o clima no ponto, com túneis, pontes e uma natureza que vai te acompanhando pelo vidro do carro.
Do Centro de Vespasiano Corrêa até o viaduto são mais ou menos oito quilômetros por uma estrada de terra que, na maior parte do tempo, está em boas condições.
Dá para ir com carro comum, sem grandes preocupações. Quando você chega, tem um espaço para estacionar e uma estrutura simples com banheiros, lanchonetes e algumas barracas, principalmente nos fins de semana.
A caminhada até a base do Viaduto 13 é curta e fácil, e tem vários pontos de onde dá para tirar fotos lindas.
Agora, uma dica importante: por mais tentador que seja, andar pelos trilhos do viaduto é proibido — conforme a lei de segurança do transporte ferroviário — e perigoso.
Os trens de carga ainda passam pela rodovia e não tem nenhum tipo de proteção ou aviso. Mesmo assim, muita gente se arrisca, mas sinceramente, eu não recomendo.
Se puder, passe pelo menos uma noite na região. Tem pousadas simples, cabanas no meio do mato e até áreas para camping.
Além do Viaduto 13, a região tem trilhas para quem gosta de explorar a natureza, como a que leva até a Cachoeira Garganta do Diabo, a pouco mais de três quilômetros do viaduto.
Fiquei impressionado com o visual e com a energia do lugar. O Viaduto 13 não é só um ponto turístico — é um daqueles lugares que fazem você se sentir minúsculo diante da grandiosidade da natureza e da engenharia.
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Respostas de 99
Excelente matéria sobre o Viaduto 13! Devemos nos orgulhar da Engenharia Militar , aqui representada pelo 1o Batalhão Ferriviário!
Aproveite, Antonio.
Um abraço.
Obrigado, Ana Paula.
Um abraço.
Parabéns pelo teu relato,rico em detalhes eu e minha família queremos muito conhecer o V13 e você explica bem detalhado como funciona.Sanando todas as nossas dúvidas
obrigado pela informação.ja estava nos meus planos se Deus quizer em julho realizo esse sonho…
Aproveite, Rose.
Um abraço.
Maravilha, João.
Um abraço.
Coisa bonita, pela primeira vez aver isso.
Gostaria um dia passar por iai..
Parabéns!!! Bem explicado. Já vou colocar no meu roteiro
Pode ir tranquila grávida, minha esposa foi sem dificuldades pois n tem ladeira nem escalada é tudo acessível de carro ! Só estrada é de chão
Olá, por Vespasiano a estrada também é terra, é boa pra moto baixa, Vulcão, obrigado e abraço.
Boa tarde , e possível ir de moto custo ( estradeiras ) são motos baixas !? Obrigado
Valeu, Amauri.
Um abraço!
E um passeio inesquecível!!!
Muito obrigado pelas e lentes dicas!!!
Oi, Débora.
Não exige muito esforço físico, apenas um apequena subida, bem tranquila.
Um abraço.
Oi, alguém sabe como é o acesso para subir no viaduto? Tem q “escalar”? É recomendado para mulher grávida? Exige grandes esforços físicos?
Belos pés
Sim…Na RS-129 entra-se à esquerda no entroncamento (que para a direita vai para o centro de Muçum) e à esquerda, vindo de Encantado em direção à Guaporé, tem uma placa “Viaduto 13”, com 17,2 Km de estrada de chão.
Obrigado, Vilma.
Um abraço.
Amei da dicas. Grata!
Muito obrigado, Daian.
Um abraço.
Parabéns pelo relato Altier !
Seguindo mais uma vez tuas dicas, estivemos neste final de semana, visitando o viaduto 13, esta majestosa obra de engenharia que se tornou atração turística na pequena cidade de Vespasiano Corrêa.
Bem interessante e completo o relato que nos inspirou a conhecer aquele belo local.
Só ficamos em dúvida se o nome do rio que tangencia o viaduto é o rio Guaporé, pois acreditamos que seja o rio Taquari.
Mais uma vez agradecemos as dicas e continuaremos seguindo este que, na nossa opinião, é um dos melhores blogs de viagens que existe.
Aeee…
Um abraço.
E la vamos noooissss #viaduto13
Muito obrigado, Lauro.
Um abraço.
Parabenizo o Altier pela qualidade do texto e das imagens. Ele evidenciou um local de imenso potencial turístico, talvez, desconhecido pelos brasileiros. Mas quero destacar a relevância da engenharia do 1° Batalhão Ferroviário do Exército Brasileiro, que há 40 anos ergueu o Viaduto 13, sem os recursos técnicos existentes hoje. E, sobremaneira, sem licitações fraudulentas, sem superfaturamento, expressão muito conhecida hoje pela corrupção que se entranhou nas obras públicas. No ano passado, estiveram no local alguns remanescentes daquela época, durante a comemoração de quatro décadas de fundação do Viaduto. Sem dúvida, a partir dessa matéria decidi em conhecer o lugar.
Obrigado, Deuvaldo.
Um abraço.
parabéns pelo blog muito instrutivo e esclarecedor
Oi, Alicia.
De acordo com o relato de viajantes que estiveram no local, não é mais possível fazer caminhada que atravessa o túnel. Você poderá, apenas, contemplar o Viaduto.
Um abraço.
oi, afinal o q é q está interditado? Dá tra subir no viaduto ou não? Dá pra passar pelo viaduto?
um abraço
Obrigado, Delcir.
Excelente trabalho! Parabéns Altier Moulin!
Realmente, Daniani, o acesso foi interditada.
De qualquer forma, contemplar essa obra já vale a pena.
Um abraço.
Olá tenho muita vontade de conhecer mas me disseram que está interditado, gostaria de saber até que ponto estaria interditado.
Abraço, obrigada.
Oi, Paola.
Vocês quem? Se for o Viaduto, sim, você pode visitá-lo todos os dias.
Um abraço.
Boa tarde !!! Queria saber vcs tão aberto domingo
Olha, essa é uma boa pergunta. 😉
Imagino que seja bom ficar atento aos avisos sonoros e sair da linha férrea usando alguns refúgios construídos na lateral.
Um abraço.
Não entendi seu comentário, Luís.
Eu cito no texto a seguinte frase: “Todo o trajeto até o viaduto pode ser feito de carro”.
E sobre o rapel, o que disse foi: “Embora não autorizados, alguns aventureiros costumam fazer rapel no vão central do Viaduto 13”.
Acho que você não leu direito. Um abraço.
Desculpa amigo, mas até o viaduto dá pra ir de carro sim e tem uma empresa de rapel que cobra R$ 60,00 para descer.
O que fazer se estiver fazendo a travessia e estiver vindo o trem?
Oi, Ivana.
Dá pra fazer o passeio o ano inteiro, mas esteja preparada para o frio. 😉
Um abraço.
Boa tarde! Muito legal o blog!
Você acha tranquilo fazer esse passeio no inverno, ou aconselha uma temperatura mais amena?
Infelizmente não tenho esta informação, Gabriel. Tente achar no Facebook.
Um abraço.
Grande post Altier, parabéns!
Só fiquei com uma dúvida em relação ao Rapel, vi que vc mencionou que não é autorizado, mas durante todo o final de semana há praticantes para a realização da prática lá sabe sobre essa informação?
Oi, Bia.
Acredito que sim. A trilha não é longa e há sombras. Vá com calma, respire e não desista. 🙂
Um abraço.
Altier… parabéns pelo blog fantástico… vc acha que uma pessoa gordinha consegue fazer a trilha que da acesso ao v13 … tem partes ingrimes demais?
Não é preciso estar acompanhado de guia e não há risco de se perder.
Um abraço.
Oi, Jessica.
Há um pequeno trecho de terra batida sim, mas não me lembro a quilometragem.
Um abraço.
De Porto alegre até o local é preciso pegar estrada de chão? Se tiver ,qntos quilômetro de chão batido será?
Olá! Gostariamos de ir ao V13 e aproveitar todo o local. É preciso guia? Existe risco em se perder?
Aproveite, Liane.
Muito schow este gogle e as aventuras sobre o viaduto 13 estou curiosa para conhece-lo.Sou a Liane de Canoas.
Ei, Nara.
Não, o trem é exclusivo para cargas.
Um abraço.
Muito interessante, parabéns!
Sabes se já tem passeio turístico de trem no local?
Abraços
Nara
Sim, Amanda.
O acesso não é complicado, mas é preciso ter atenção com o trem. 😉
Um abraço.
Olá, gostaria de saber se é tranquilo fazer este passeio sem guia?
Há pouca sinalização, Cris.
O GPS deve ajudar, mas, na dúvida, pergunte. 😉
Um abraço.
indo após o almoço da para aproveitar por completo o passeio?
opa, estamos pensando em ir amanha
p chegar no local a sinalizações?
Si, claro! 🙂
No te olvides de llevar máquina de fotos!
Dá sim, Laura.
Da pra ir passar só um dia , partindo de Porto Alegre?
Ótima notícia, Douglas.
Interessante e sublime, um dos marcos da engenharia brasileira construir um dos viadutos mais altos do planeta, tudo para carregar trigo, soja e outros tantos produtos agrícolas.
Em breve essa ferrovia conduzirá passageiros/turistas, pois os prefeitos da região estão se mobilizando para implantar o “Trem Turístico dos Vales” ligando o Vale à Serra Gaúcha (até Guaporé), colocando estações e atrativos durante todo o passeio, ainda não há uma data definida para começar o projeto, mas as empresas que detém os trilhos já liberaram e em breve devem começar as obras que trarão mais um passeio turístico ao RS.
Oi Isabel,
Não há um horário certo para o trem passar, por isso é preciso ficar atento aos avisos sonoros. Informe-se com os moradores da região, se tiver dúvida.
Um abraço.
Olá!
Vi a foto de um conhecido no facebook nos trilhos e achei o lugar muito interessante. Sábado, se o tempo estiver bom, irei com meu marido visitar. Mas fiquei um pouco preocupada, pois ainda passa trem lá.
Como faz se eu estiver atravessando os trilhos? Tem um que não tem proteção!
É realmente muito agradável, Verusca. 🙂
Estivemos lá no mês passado, e é um monumento fantástico, a gente para pra pensar em como o viaduto foi construído, na história do lugar, o local é muito aconchegante, os visitantes são educados e com bons hábitos, internet wifi no local, cachoeira é linda, só não ficamos para acampar, mas acredito que seja uma delícia ficar ali.
Gostaríamos de subir na ponte, mas vai ficar para outra oportunidade.
Oi Cristiano,
Não tem hotel, não tem nada… rs. Se quiser ficar hospedado por aqui você pode acampar – como eu conto no texto – ou ficar em Muçum.
Um abraço.
Muito bom o blog.Tem alguma cabana ou hotel perto do viaduto?
Que legal, Márcia. Da próxima vez eu experimento. 🙂
Um abraço.
Além de ser muito linda a vista, a água geladinha de setembro é muito boa. Vista impressionante. Com relação ao rappel, eu realizei, é muito bom!! Pendurada pela “cordinha” você vê o quanto é pequenino perto da grandeza da natureza! Vale a pena ir!
Oi Marina,
Ele tem mureta em toda sua extensão. Fique tranquila!
Um abraço.
Boa tarde, uma pergunta… o viaduto em toda sua extensão possui mureta ou alguma parte não possui? creio que a falta da mureta venha ser arrisco a travessia, tenho vontade de ir…
Obrigada.
Que ótimo que gostou, Ellen. Escrevo com muito cuidado pensando justamente em ajudar as pessoas a viajarem mais e melhor.
Um abraço.
Quero parabeniza-lo pelo blog! Todas postagens são lindas e dá ainda mais vontade de sair sem rumo e conhecer esse mundo maravilhoso que esta a nossa disposição! Conheci alguns lugares e dicas descritos no teu blog e simplesmente me apaixonei por cada um deles! 🙂
Oi Luana,
Não algumas dicas nesta região. Dê uma olhada aqui.
Um abraço!
Olá, Altier!
Parabéns pelo blog!
Sou de Santa Cruz do Sul, estarei por São Leopoldo e gostaria de visitar o V13, te pergunto:
-Tens outras indicações de pontos turisticos legais nessa rota (São Leopoldo, Vespasiano a Santa Cruz do Sul)?
Abraço.
Oi Sérgio,
Não, o carro não vai até o Viaduto. Quanto à chuva, isso depende de você,né?! Algumas pessoas se incomodam com ela e outras não.
Um abraço.
Olá,
Tem como ir com o carro até em cima do viaduto ou tem que deixar o carro embaixo e subir a pé? Estava pensando em ir agora no sábado dia 18 de julho. Será que com essa chuva tem algum problema?
Obrigado, Samuel. Vá, você vai gostar.
Oi Iandre,
O trecho que passa por Muçum é asfaltado, mas o calçamento acaba logo que entra em Vespasiano. Dessa cidade direto para o Viaduto há duas opções de rotas e em ambas a estrada não tem calçamento, mas dá pra ir tranquilo.
Um abraço.
Obrigado, Lucas. Um abraço.
Tudo bem, Altier?
Minha vó paterna mora em Vespasiano, vou para lá quase todos os finais de semana, e quando levo um amigo para lá, levo para conhecer essa maravilha que já conheço há tempo. Esse seu blog vai me ajudar para um trabalho escolar. Muito bom.
Abraço.
Boa tarde,
Bacana as informações do blog.
Gostaria de uma informação: sabe me dizer se há uma estrada saindo da cidade de Vespasiano Correa até o Viaduto 13?
Olhando pelo Google Maps me parece que há uma estrada, mas é transitável para carros?
Abraço,
Muito bom o seu blog, esse post do viaduto e as fotos chamaram a atenção para um futura visita ao RS.
Infelizmente eu não tenho, Marcos.
Bom dia, alguém tem o contato de algum campina da região? ?
Oi Maicon,
Eu não tenho esse material e desconheço onde encontrar.
Um abraço.
Ae amigo queria mes ver algun video ou fotos do v 13 sendo construido e possivel?
Oi Juliano,
O acesso é muito fácil e há um restaurante exatamente embaixo do Viaduto. Você pode deixar sua moto lá tranquilamente.
Um abraço.
Olá, estou afim de fazer uma viagem de moto pelo RS, saberia me dizer se o acesso é fácil, e se tem locais onde possa deixar a moto (restaurantes, pousadas, etc.) Ótima matéria!!! Parabéns 😀
Oi Roger,
Valeu pelo elogio. Infelizmente não há transporte de passageiros no trem que passa pelo Viaduto 13.
Um abraço!
Cara, esse blog é fantástico, para não dizer outra coisa.
Enfim, eu queria mesmo era passear de trem pelo V13. Tu sabe me dizer se isso é possível?
Abraço.
Oi Gérson,
É demais, não é mesmo? Obrigado por sua participação e pelas dicas.
Um abraço!
Não deixem de conhecer, é espetacular.
Quem for por Muçum, aproveite e chegue no mercado CA, logo a esquerda que entra na cidade e fale com o senhor Luis Geraldine, proprietário do mercado. Este senhor trabalhou na construção do V13 entre outros tantos. Ele possui um acervo de fotos da obra, além de um diário sobre todos os dias do inicio ao fim da construção. A propósito, segundo ele, a história de que haveria pessoas sepultadas nos pilares é folclore. Isso não aconteceu. Pelo menos não no V13 e não da forma como contam.
Levem uma boa lanterna, pois para cruzar o túnel somente com o auxilio de uma lanterna, pois é um breu absoluto.
Sandra, pode incluir o Viaduto 13 no roteiro por minha conta. Garanto que não vão se arrepender.
Um abraço!
Estaremos viajando de carro agora em março e abril e seu blog está nos animando a ir conhecer o Viaduto 13.