Colocar a bagagem no porta-malas, conferir se está tudo certo e partir. Esta é uma das melhores sensações da vida e só quem é apaixonado por viagem sabe o que estou falando. E, desta vez, a minha dica é conhecer Sergipe de carro, sem pressa e gastando o que for justo.
No menor estado brasileiro, as distâncias são curtas e isso ajuda muito, porque a viagem rende e a gente consegue fazer muitas paradas, até mesmo as que não estavam programadas.
Assim, vamos conhecendo um lugar aqui, outro lá e enchendo nossa jornada de experiências e ouvindo histórias que o Sergipe tem aos montes.
Neste artigo, eu vou explicar sobre:
Sergipe de carro
Montar um roteiro para viajar por Sergipe de carro é fácil, mas existem alguns segredos que eu faço questão que você saiba.
As cidades do roteiro são essas:
- Aracaju, capital e principal cidade de Sergipe;
- São Cristóvão e Laranjeiras, que fazem parte do circuito de cidades históricas;
- Estância, no litoral sul, onde estão praias lindas e bem preservadas;
- Itabaiana e Areia Branca, para visitar o Parque Nacional;
- Canindé de São Francisco, onde os cânions formam uma paisagem linda;
- Brejo Grande, na foz do Rio São Francisco;
- Pirambu, onde fica a primeira estação do Projeto Tamar.
Na lista, estão os principais atrativos turísticos sergipanos, mas, claro, tem aqueles que ainda são pouco conhecidos e que valem à pena visitar, nem que seja em uma parada rápida.
Veja como esses destinos unem várias experiências diferentes: a gente vai do litoral ao sertão, das praias do sul, na divisa com a Bahia, até a última pontinha de terra no norte, já na divisa com Alagoas.
Condições das estradas
De forma geral, as estrada são consideradas seguras para viajar em Sergipe de carro. Claro que a gente sempre acha que pode melhorar, mas, dentro da realidade brasileira, o Estado vai bem.
Rodovias federais
Duas importantes rodovias federais passam por Sergipe: BR-101 e BR-235.
A BR-101 cruza o Estado no sentido norte-sul, ligando Sergipe à Bahia, no sul, e a Alagoas, no norte. De acordo com as informações do DNIT, órgão federal que administra a rodovia, as obras de duplicação estão concluídas, como mostra a foto abaixo.

Foto: DNIT
A BR-235 segue em direção ao agreste sergipano. A última cidade do estado cortada pela rodovia é Carira, que fica a pouco mais de 360 quilômetros da importante cidade de Petrolina, em Pernambuco. Também de acordo com o DNIT, as condições da pista é boa, mas a maior parte é de pista simples.
Para ver a situação das rodovias federais em tempo real, acesse o site do DNIT.

Foto: DNIT
Rodovias estaduais
As principais rodovias administradas pelo Governo do Estado que entram no nosso roteiro são a SE-230, que vai até Canindé de São Francisco, e a SE-100, que percorre todo o litoral sergipano.
Elas são rodovias de muito tráfego e não estão duplicadas. Por isso é muito importante obedecer o limite de velocidade e dirigir com atenção.
As distâncias são curtas
Este é um dos grandes pontos positivos de fazer uma vigem por Sergipe de carro. A minha sugestão é começar a viagem por Aracaju e descer até o litoral sul. Da capital até Estância, são 79 quilômetros pela SE-100.
Depois de curtir as praias de Estância, vamos voltar para a Região Metropolitana para conhecer as cidades históricas de Laranjeiras e São Cristóvão. De Estância a São Cristóvão viajamos cerca de 55 quilômetros pela BR-101.
Em seguida, visitamos o Parque Nacional da Serra de Itabaiana, no agreste sergipano. A viagem também é curta: são apenas 65 quilômetros pelas SE-464 e BR-235.
Depois, continuamos a viagem em direção ao sertão, chegando a Canindé de São Francisco. Esse é o trajeto mais longo até agora, quase 190 quilômetros.
Saindo de Canindé, vamos voltar para o litoral, só que dessa vez em direção a Brejo Grande, de onde partem os barcos que chegam à foz do São Francisco. A viagem dura cerca de 3 horas e com 210 quilômetros de deslocamentos.
Da Foz, seguimos pela SE-100 até Pirambu, onde estão as praias protegidas pela Reserva Biológica de Santa Isabel. São 72 quilômetros de estradas margeadas pelo mar. Nada mal, não é mesmo?
Nossa viagem por Sergipe de carro termina, novamente, em Aracaju depois de um trecho de 40 quilômetros.
Quilômetros rodados
Resumindo, as distâncias ficam assim:
- Aracaju – Estância: 79 km
- Estância – São Cristóvão: 55 km
- São Cristóvão – Itabaiana: 65 km
- Itabaiana – Canindé de São Francisco: 190 km
- Canindé de São Francisco – Brejo Grande: 210 km
- Brejo Grande – Pirambu: 72 km
- Pirambu – Aracaju: 40 km
Se somarmos todas as distâncias – só para termos uma base, porque sabemos que acabamos rodando mais – o total será: 711 quilômetros.
O que ver e fazer em cada cidade
Agora vem a melhor parte do roteiro: escolher o que fazer em cada lugar.
Claro que a ideia de viajar de carro é, justamente, ter mais tempo para fazer o máximo de coisas que queremos sem pressa – como é bom não ter horários fixos, não é mesmo?
Nesse estilo mais livre, é importante ter em mente apenas as principais atrações e deixar que as coisas fluam naturalmente. Sempre deu certo comigo e aposto que será assim também com você.
A proposta é dar algumas orientações sobre lugares e experiências que você não pode deixar de lado, porque são, de fato, imperdíveis.
Vamos começar pela capital, Aracaju?
Aracaju: a capital sergipana
A capital de Sergipe é um convite à tranquilidade. Esqueça os engarrafamentos, as praias lotadas, as filas e se diverta na capital que é sinônimo de qualidade de vida.
Junte a isso o jeito alegre de viver do sergipano e a comida boa que, para mim, é a expressão maior do bom gosto desse povo, e você vai ter certeza de que está no lugar certo.
Alguns lugares que você não pode deixar de conhecer na capital:
- Orla de Atalaia, a principal praia da cidade, pertinho do aeroporto;
- Passarela do Caranguejo, o melhor lugar para comer de tudo;
- Margens do Rio Sergipe, para caminhar e andar de bicicleta;
- Orla Pôr do Sol, o melhor lugar para ver o anoitecer;
- Centro de Arte e Cultura, perfeito para quem quer fazer umas comprinhas;
- Museu da Gente Sergipana, um mergulho na cultura desse povo;
- Catedral Metropolitana e Rua dos Turistas, para completar a lista dos básicos.
Estância: as melhores praias
Estância fica a 67 quilômetros de Aracaju, no litoral sul. Suas áreas verdes bem preservadas deram a ela o título de Jardim de Sergipe, dado por Dom Pedro II quando visitou a região.
Se até o Imperador gostou desse cantinho do Nordeste, é muito provável que você também goste.
A Praia do Saco é a minha preferida e, inclusive, ela já foi eleita pelos leitores do TripAdivisor como a melhor praia sergipana.
Nessa região, a água é mais calma e menos turva do que na capital.
De Estância, partem os passeios para a Ilha da Sogra e para Mangue Seco, que fica na Bahia. Para aproveitar a viagem até um desses lugares, é importante chegar cedo, pois eles duram praticamente o dia todo.
Outro grande barato daqui são os passeios de quadriciclo ou de bugre pelas dunas. Escolha uma das lojinhas que oferecem o serviço e parta para sua aventura sobre as montanhas de areia. Depois, recompense o gasto calórico com uma deliciosa moqueca de peixe com camarão.
São Cristóvão e Laranjeiras: cultura e história
Chegamos ao circuito das cidades históricas sergipanas.
A primeira cidade que vamos conhecer é São Cristóvão, que carrega consigo a história de ter sido a primeira capital de Sergipe e a quarta cidade mais antiga do Brasil.
Cheia de casarios do tempo colonial, igrejas, museus, praças e ruas revestidas com a típica pedra pé de moleque, tudo nos lembra o passado rico da região.
Mas, há um lugar em São Cristóvão que é o mais importante de todos: a Praça de São Francisco.
Olhando assim, friamente, nem dá para entender porque ela é tão especial. Mas, é que esse conjunto foi reconhecido como Patrimônio da Humanidade, pela Unesco, em 2010.
A praça está rodeada por construções importantes, como a Igreja e o Convento de São Francisco, que apresentam ricos detalhes da arquitetura barroca, o Museu Histórico, um antigo palácio da província onde se hospedou o Imperador Dom Pedro II, e a Casa de Misericórdia, onde funcionou o primeiro hospital de Sergipe.
Aproveite sua visita ao Lar Irmã Imaculada Conceição para experimentar os bricelets, biscoitos de massa finíssima produzidos artesanalmente pelas irmãs do lar
Essa é a lista de lugares que você não pode deixar de conhecer em São Cristóvão:
- Praça de São Francisco
- Igreja e o Convento de São Francisco
- Museu de Arte Sacra
- Museu Histórico
- Casa de Misericórdia
- Praça do Carmo
- Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos
Laranjeiras é considerada a capital da cultura popular em Sergipe.
Os principais eventos da cidade são o Encontro Cultural, que reúne várias manifestações artísticas como teatro, música e dança, o Combate Lambe-sujo e Caboclinho, festejo que lembram as lutas entre índios, e negros e o Micareme, festa que reúne blocos carnavalescos de marchinha e frevo.
A cidade também tem seu valor histórico: aqui, nasceu a primeira Alfândega de Sergipe e a produtiva indústria da cana-de-açúcar garantia a renda da população.
Em Laranjeiras, não deixe de visitar esses lugares:
- Mercado Municipal de Laranjeiras
- Igreja Nossa Senhora da Conceição da Comandaroba
- Estátua de João Sapateiro
- Quarteirão dos Trapiches
- Praça da Matriz
- Igreja Matriz Sagrado Coração de Jesus
- Museu de Arte Sacra
- Museu Afro-Brasileiro
- Colina Azulada
- Igreja do Bonfim
- Igreja Bom Jesus Navegantes
Itabaiana: visita ao Parque Nacional
Chegamos ao agreste sergipano e nosso objetivo agora é visitar o Parque Nacional da Serra de Itabaiana. A entrada do Parque fica a poucos minutos da cidade de Areia Branca, bem antes de chegar a Itabaiana.
Depois de entrar no parque é só escolher uma das doze trilhas e seguir firme. O Poço das Moças fica a cerca de quatro quilômetros da entrada, mas há trilhas maiores, como a que dá a volta no parque, com 15 quilômetros.
Um lugar que você precisa conhecer quando estiver viajando por Sergipe de carro é o Parque dos Falcões, que fica no distrito de Gandu II, em Itabaiana.
A história desse parque começou com um menino que ganhou um ovo de Carcará e colocou para ser chocado por uma galinha. Assim, nasceu Tito, seu primeiro grande amigo. Hoje, o Parque dos Falcões é o único do tipo em toda a América do Sul, autorizado a criar e proteger aves de rapina.

Foto: Parque dos Falcões
Canindé de São Francisco: terra dos cânions
Chegamos ao sertão sergipano e é aqui que está o maior cânion navegável do planeta: os Cânions do Xingó, que surgiram com a criação do lago da Hidrelétrica de Xingó.
O grande barato aqui é fazer o passeio pelos cânions: ele começa de manhã e só termina no meio da tarde. Nesse tempo, a gente mergulha nas águas verdes do Velho Chico, navega por trechos mais apertados e pode andar de caiaque e fazer stand up paddle.
Para os mais aventureiros, há, ainda, a opção de fazer rapel nos paredões. Eu, mais preguiçoso, preferi curtir a água com as boias que a embarcação empresta.
Além dos cânions, você pode aproveitar a praia de rio, em Canindé: o fim de tarde na orla é sensacional.
Na cidade, o artesanato é feito, principalmente, de madeira. São esculturas, peças decorativas e utensílios domésticos que levam a marca dessa região.
O símbolo maior do artesanato daqui é a carranca. Um bom lugar para comprar esses produtos é a Casa de Cultura e Arte Dona Givalda Fernandes.
Uma boa ideia é aproveitar para conhecer cidade de Piranhas, que fica pertinho, já em Alagoas. Foi nesta cidade que as cabeças de Lampião e seu bando ficaram expostas depois do grupo ter sido morto pela polícia.
Brejo Grande: a foz do São Francisco
O Rio São Francisco nasce nas montanhas de Minas Gerais e é na divisa entre Sergipe e Alagoas que ele encontra o mar.
Brejo Grande é a cidade base para quem quer ver de perto esse momento, e tudo que a gente precisa fazer é entrar num barquinho e navegar pelo rio, que se espalha quilômetros mar adentro.
O maior rio totalmente brasileiro, e um dos mais importantes da América do Sul, leva vida por onde passa e, claro, completa a beleza natural ao seu redor.
São praias paradisíacas, dunas douradas, pequenos povoados e muita energia positiva, que a gente dificilmente consegue traduzir em palavras. Só sente.
Na saída do rio, há uma pequena porção de areia que, às vezes, fica submersa pela maré alta. Nela está o Farol do Cabeço, que foi abandoado depois que o povoado que existia aqui desapareceu, engolido pelo rio.
Uma dica extra é comprar as cocadas que algumas mulheres vendem por aqui. Com sabor marcante, elas são feitas no povoado de Samarém, em Brejo Grande, e vendidas na foz do Velho Chico.
A melhor opção de hospedagem da cidade é a Pousada Raizes da Terra.
Pirambu: praias e natureza protegida
Já estamos na reta final do nosso roteiro para conhecer Sergipe de carro, mas ainda temos uma parada muito importante para conhecer a primeira base do Projeto Tamar, inaugurada em 1982. Só para você ter uma ideia, apenas esta sede monitora 53 quilômetros de praias e protege quase 2.400 desovas a cada temporada.

Foto: Projeto Tamar
Pirambu tem praias com dunas gigantescas – e a linda Lagoa Redonda – e, como muitas delas estão dentro de uma área de proteção ambiental, a natureza é exuberante e ainda pouco explorada pelo homem – que continue assim, né?

Foto: Tito Garcez
Mas, claro, há áreas mais urbanizadas com infraestrutura turística adequada: restaurantes, barracas e passeios, por exemplo, mas é tudo bem rústico.
Grande parte dos moradores de Pirambu vive da pesca e do arrasto do camarão, então, eu nem precisa dizer o que você deve comer por aqui, não é?
Sergipe de carro: dicas práticas
Como chegar
O aeroporto de Aracaju (AJU) fica a menos de oito quilômetros do Centro. Ele recebe voos de várias cidades brasileiras, como Brasília, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e São Paulo, operados pelas companhias Azul, Gol e Latam.
Para quem vai chegar de ônibus, é importante saber que há dois terminais rodoviários em Aracaju.
O Terminal Rodoviário Luiz Garcia, conhecido como Rodoviária Velha, concentra as partidas estaduais. O Terminal Rodoviário Governador José Rollemberg Leite é conhecido como Rodoviária Nova e dele partem e chegam ônibus de outros estados.
Para percorrer todo o litoral de Sergipe de carro, você vai gastar cerca de quatro horas. De Aracaju até Canindé de São Francisco, onde estão os cânions, são cerca de 195 quilômetros e a viagem é feita pela SE-230. Para chegar à foz do rio São Francisco, que fica na divisa com Alagoas, é preciso viajar 100 quilômetros até a cidade de Brejo Grande.
Há duas rodovias federais que cortam o Estado: BR-101 e BR-235, as duas são consideradas boas para viajar em Sergipe de carro.
Quanto tempo viajar
Esse roteiro pode ser feito com tranquilidade em sete ou oito dias – uma semana. Com esse tempo, você visita todos esses lugares e aproveita bastante de suas férias ou folga prolongada.
Se não for possível ficar esse tempo todo, avalie o que pode tirar, mas o mínimo são cinco dias – e eu já acho pouco. Lembre-se que a ideia é ter dias mais livres, com tempo para relaxar e conhecer os lugares e as pessoas com calma.
Quando ir
Dá para viajar por Sergipe de Carro durante todo o ano, porque o clima aqui é sempre quente, com chuvas mais concentradas nos meses do meio do ano. Veja essas dicas:
Litoral
O litoral de Sergipe tem clima tropical quente e úmido. A temperatura varia pouco durante o ano, e, no verão, as médias oscilam entre 30 graus de máxima e 24 graus de mínima. O inverno é mais agradável, mas, mesmo assim, faz calor. A temperatura média varia entre 21 e 27 graus.
A melhor época para curtir as praias de Sergipe é entre outubro e fevereiro. Nesse período, os dias são mais longos, ensolarados e quentes. O período com maior chance de chuva vai de março a agosto, sendo que os meses mais chuvosos são abril, maio, junho e julho.
Cidades históricas
Dá para visitar as cidades históricas de São Cristóvão e Laranjeiras durante todo o ano, sendo que os meses de julho a outubro são mais indicados.
A estação seca é longa, vai de novembro a abril, e é sempre bastante quente. O período mais fresco, de junho a setembro, tem ventos fortes e dias nublados, com mais chances de chuva.
A temperatura média anual varia entre 21 e 31 graus, com máximas de 33 graus.
Sertão
Canindé de São Francisco tem clima quente o ano inteiro, com temperaturas sempre entre 19 e 36 graus. Além disso, o tempo é abafado e com ventos fortes.
A melhor época para visitar os Cânions do Xingó é entre junho e setembro, mas, claro, dá para fazer isso durante todo o ano.
O que comer
Dizem que aqui encontramos o melhor caranguejo do Brasil, mas o fato é que Aracaju e todo o Sergipe têm fartura de frutos do mar: como camarão e o sururu.
Da tradição nordestina, a carne de sol com pirão de leite, a torta de macaxeira e o cuscuz de todas as manhãs são imperdíveis. Sem contar a tapioca, o queijo coalho e o doce de batata doce. Todos, bem típicos dessa região.
Um bom lugar para comer, em Aracaju, é a Passarela do Caranguejo, que tem muitos bares e restaurantes que funcionam dia e noite.
Festas
O Forró Caju, maior festa do Estado, acontece em junho, junto com as festas de São João. O carnaval antecipado de Sergipe, o Précaju, também é muito famoso e tem participação de artistas nacionais como Ivete Sangalo e Claudia Leitte. Já imaginou terminar sua viagem por Sergipe de carro assim?
Excelente relato! Parabéns e obrigado por compartilhar! Como foi sua experiência com o sinal de celular ao dirigir pelo sertão (e pelo litoral)? GPS/Waze funcionou bem com sinal da operadora ou você alugou roteador junto com o carro? Que horas parte o barco de Brejo Grande para a foz? E o barco para Mangue Seco, que horas parte de Estância?
Oi, Leandro.
Sem problema com o sinal de internet e GPS.
Um abraço.
adorei seu blog.
irei passar 7 dias em Aracaju, com o carro alugado dá para conhecer muito, já que é a a menor cidade do Nordeste.
Adorei toda história desse pequeno Estado mais lindo do nosso Brasil, quero conhecer
Aproveite e se planeje assim que a pandemia estiver controlada.
Um abraço.
Achei maravilhoso.quem sabe um dia eu faça essa esse roteiro
Aproveite! 😉