Antes de qualquer coisa, você precisa saber que eu sou capixaba. Nasci, cresci e moro no Espírito Santo, e tenho várias dicas ótimas do que fazer em Vila Velha.
Não há como negar que o Convento da Penha seja a principal estrela, mas existem muitas outros lugares super interessantes que eu vou apresentar a partir de agora.
Neste artigo, eu vou explicar sobre:
10 coisas indispensáveis para fazer em Vila Velha
Estas são as principais atrações de Vila Velha, a primeira cidade do Espírito Santo, onde tudo começou: os navios portugueses chegaram à Prainha que fica de frente para o Convento.
Você vai notar que há programas para quem quer curtir praia, para quem está viajando com crianças e para aqueles que gostam de museus e programas culturais.
Eu reuni as melhores atividades com diferentes estilos para que todo mundo encontre pelo menos uma dentro do que gosta.
Convento da Penha
O Convento de Nossa Senhora da Penha – Convento da Penha ou, simplesmente, Convento, como falamos – é o principal ponto turístico do Espírito Santo e, apesar de fazer parte da paisagem de Vitória, ele fica em Vila Velha.
Construído a partir de 1558 no alto de um penhasco, o Convento fica pertinho do ponto exato onde desembarcaram os primeiros portugueses que chegaram ao Espírito Santo.
→ Como visitar o Convento da Penha
A vista é maravilhosa: dá para ver a Terceira Ponte – uma das mais altas do Brasil -, a entrada da Baía de Vitória, as muitas ilhas e ilhotas da costa capixaba, as praias e as montanhas ao fundo. Além disso, você pode participar das várias missas celebradas durante todo o dia.
Morro do Moreno
O cenário que o mar desenha na entrada da Baía de Vitória tem um personagem grandioso: o Morro do Moreno, mas ele nem sempre atrai os primeiros olhares, porque dividir a atenção de quem chega com o Convento e com a Terceira Ponte não é nada fácil.
Entretanto, aqueles que escolhem se aventurar por suas trilhas e encostas vão desfrutar de uma visão única com os seus dois concorrentes vistos do alto.
Este monte rochoso tem 274 metros de altura e ganhou esse nome por causa de João Moreno, um colono que chegou às terras capixabas no navio de Vasco Fernandes Coutinho.
Ele era o responsável por, lá do alto do morro, vigiar a entrada da Baía.
Atualmente, o que atrai os visitantes até o seu topo não tem nada a ver com questões protecionistas. Os deveres de antigamente foram substituídos pelo prazer de assistir ao pôr do sol.
Mas isso não é tudo. Atividades mais radicais como rapel e parapente estão na lista das opções que atraem aventureiros frequentes para cá.

Foto: Planeta Vertical
Uma leve caminhada de 30 minutos nos conduz até o local conhecido como Testa da Macaca. Este é um dos locais de onde é feita a descida de frente para a Terceira Ponte e para o Convento da Penha.
Outra opção é descer apreciando a bela Praia da Costa.
Se você estiver interessado em fazer rapel, eu incido a Planeta Vertical. Se quiser, você pode tirar dúvidas e fazer reservas pelo WhatsApp: (27) 99720-8603.
O acesso ao Morro do Moreno é feito pela Avenida Antônio Gil Veloso entrando na Rua João Joaquim da Mota, no final da Praia da Costa, em Vila Velha.
Farol de Santa Luzia
O farol de Santa Luzia é mais um dos pontos turísticos de Vila Velha e ele tem uma vista privilegiada da Baía de Vitória: a imensidão do mar é incrível e o ambiente é agradável, com muito verde e bancos para a gente relaxar.
O farol foi inaugurado em 1871, na Ponta de Santa Luzia, na entrada principal do canal de acesso aos portos de Vitória. A torre metálica com 12 metros de altura, feita de placas trazidas da Escócia em 1870, tem um sistema de iluminação que funciona 24 horas, de maneira ininterrupta.
São quatro piscadas a cada dez segundos e não há necessidade de um faroleiro para realizar esse trabalho. A luz alcança 62 quilômetros, mas só pode ser vista a uma distância de 15 milhas – cerca de 24 quilômetros.
Desde 1985, o terreno onde fica o farol de Santa Luzia foi entregue à Marinha do Brasil, que é responsável pela manutenção de local. Assim que cheguei, fui recebido por um representante da Marinha, logo no portão de entrada.
Depois de um longo tempo fechado para restauro, o Farol foi reaberto e foram feitas várias melhorias, como reformas na pintura e ajustes na acessibilidade do lugar. Também foi inaugurada uma lojinha de souvenires e salas que contam a história do Farol por meio de pinturas.
Além disso, quem visita o farol de Santa Luzia tem acesso a um leme que simula uma embarcação, rendendo fotos belíssimas.
O tempo de visita é limitado a 20 minutos por grupo, mas não se preocupe, isso é o suficiente para apreciar a vista maravilhosa, tirar algumas fotos e visitar a lojinha.
Como é uma área militar, não é permitido entrar sem camisa ou com trajes de banho e você também não pode levar seu animal de estimação. Comidas e bebidas também são proibidas.
A visita pode ser feita o ano inteiro, mas você deve se atentar aos dias. O acesso é liberado de terça-feira a domingo, das 9h às 17h, mas o último grupo entra até às 16h30. A entrada é gratuita.
Praias da Costa e Itapuã
Logo depois da Terceira Ponte, há duas praias muito boas para banho: Praia da Costa e Praia de Itapuã. Na verdade, elas são uma só, mas ganham nomes diferentes de acordo com cada região.
A Praia da Costa fica mais perto do Morro do Moreno e é um bairro nobre, com uma excelente estrutura: tem barracas de praia, quiosques e transporte público fácil e rápido.
A Praia de Itapuã fica um pouco para frente e é, tradicionalmente, reduto de pescadores que tentam não ser engolidos pelo mercado imobiliário.
Nas duas áreas o mar é agitado e é preciso ter cuidado com as ondas.
Há outras praias nessa região, como Coqueiral de Itaparica, que se estende por longos quilômetros com áreas bem desertas.
Ilhas Pituã e Itatiaia
Quem passeia pela orla da praia de Itapuã consegue avistar, de longe, as iIhas Pituã e Itatiaia.
Com os pés na areia da praia de Itapuã e o olhar no horizonte, você fica de frente para as ilhas Pituã e Itatiaia. Ter noção do tamanho delas assim, de longe, é algo difícil. A primeira está a 200 metros da orla, enquanto a outra fica a pouco mais de um quilômetro.
Para quem curte, ir nadando até a Pituã é tarefa simples, mas eu aconselho ir cedo, evitando ventos fortes. Também é bom usar uma nadadeira para poupar esforços.
Como as Ilhas Itatiaia ficam um pouco mais distante, nadar até elas é só para quem tem experiência. Ainda assim, não deve ir sozinho.
A melhor opção para chegar às Ilhas Pituã e Itatiaia é de barco: os pescadores ficam na orla de Itapuã, em frente às ilhas, e oferecem o serviço de transporte até elas. Assim, você pode levar os seus pertences sem se molhar e conhecer mais um pouco da natureza da região.
Esses mesmos pescadores contam que, muitas vezes, tiveram que resgatar pessoas que tentaram nadar até Itatiaia e não conseguiram. Com isso em mente, não se arrisque sem ter experiência. Na última vez que eu fui, um grupo de nadadores fazia o trajeto, mas alguns deles escolheram voltar de barco.
Pode parecer exagero chamar as Ilhas Pituã e Itatiaia de paraísos, mas a verdade é que, para quem gosta de natureza e quer aproveitar o dia de sol, estes lugares são impressionantes.
Assim que você desce do barquinho, pisando na areia cheia de conchinhas da Pituã, começa a entender porque o lugar fica tão cheio no verão.
A ilha tem uma área de restinga preservada, com muito verde entre as pedras. No centro da ilha fica uma área que, quando a maré sobe, se transforma em uma pequena praia.
O ideal é chegar cedo, com a ilha mais vazia e curtir umas horinhas sem muvuca.
Algumas pessoas vão para as ilhas com guarda-sol, cooler, cadeira e canga. Não há nada de errado em aproveitar o que a sua região oferece, mas é muito importante não deixar lixo e preservar a região.
Não só pelo visual do lugar, mas porque há espécies marinhas importantes que, assim como todo organismo da natureza, merecem ser preservadas.
O arquipélago de Itatiaia é formado por sete ilhas e, por ser mais longe, sempre ficou mais vazio do que a Pituã. Com o serviço dos pescadores ficou mais fácil explorar o lugar e conhecer mais esse cantinho do Espírito Santo.
Eu dividi meu tempo entre as ilhas Pituã e Itatiaia na mesma manhã. Curti um pouquinho a primeira e, quando senti vontade, liguei para o pescador que tinha contratado o serviço e pedi para que ele me levasse até Itatiaia.
Já lhe adianto que este é um programa leve, sem pressa, para enriquecer suas experiências de verão, por isso, não se estresse caso o pescador não venha logo que você ligar ou exatamente no horário combinado.
O movimento na estação mais quente do ano é intenso e eles ficam fazendo o trajeto entre as ilhas e a areia sem parar. Isso sem contar que, por lei, eles só podem levar três pessoas de cada vez. Então, coloque os pés na água, o rosto no sol e aproveite o momento até seu barquinho chegar.
O lugar onde o pescador parou o barco em Itatiaia já me deixou curiosa para explorar esse pedacinho de terra: a gente entra em meio às pedras e, dos dois lados é possível ver outros cantinhos paradisíacos da ilha. Eu queria descer ali, no mar mesmo.
O arquipélago de Itatiaia tem três faixas de areia, mas as três são bem pequenas e, uma delas, some quando a maré sobe. Eu encontrei algumas famílias com guarda-sol e cadeiras curtindo a manhã – e também encontrei lixo na ilha. É muito importante saber aproveitar e preservar ao mesmo tempo.
Foi em Itatiaia que eu fiquei impressionado com a cor da água. Em Pituã o mar também estava maravilhoso, mas, na tal faixa de areia que desaparece com a maré, eu encontrei uma praia particular com água azul clara e muitos peixinhos.
A área verde de restinga da ilha complementa o azul do céu e os mil tons do mar, fazendo deste programa o ideal para quem ama o verão.
Eu paguei R$ 25 para ir de Pituã, até Itatiaia e depois voltar para a praia. O preço varia entre os pescadores e também de acordo com sua habilidade de negociação, mas a maioria das pessoas paga cerca de R$ 30 para conhecer as duas ilhas e voltar.
Se possível, ir durante a semana é ainda mais confortável, já que, no fim de semana, as ilhas ficam mais cheias.
Museus e casas de memória
Foi em Vila Velha que chegou o donatário português Vasco Fernandes Coutinho acompanhado dos 60 marinheiros da caravela Glória.
De lá pra cá, a cidade tem sido a testemunha mais íntima de uma história que se desenrola dia após dia. Então, quando estiver por essas bandas, não hesite em incluir no seu roteiro uma visita aos principais museus da cidade.
Casa de Memória
Como o próprio nome diz, neste pequeno museu estão expostos objetos e imagens que resgatam a memória dos primeiros tempos da cidade.
O destaque vai para utensílios utilizados pelos navegadores portugueses e o bondinho que circulava pela cidade.
A Casa da Memória abre de segunda a sexta, das 8h às 18h. Entrada gratuita.
Museu Homero Massena
O museu funciona na antiga casa do artista plástico que alcançou fama, apesar de sua simplicidade. Já na varanda, você vai notar que Homero Massena percebia a vida de uma forma muito diferente.
Ao lado de quadros que mostram um artista divertido e sorridente, uma frase me chamou atenção: “se tivesse que escolher o lugar para morrer, escolheria Vila Velha ou Paris”. Era assim que ele demonstrava seu amor pela cidade.
Entrando na casa, ao lado da sala está o atelier de Massena. Nele, ainda repousa sobre o cavalete sua última obra, ainda inacabada.
No quarto simples, as camas do casal ocupam lados opostos de uma penteadeira que ainda guarda objetos pessoais de Homero e dona Edy.
O Museu Homero Massena fica na Rua Antônio Ferreira Queiroz, 281, Prainha, e abre de segunda a sexta, das 8h às 17h, e aos sábados, domingos e feriados, das 8h às 14h. A entrada é gratuita.
Museu Vale
Esse museu reconta o processo de construção da Estrada de Ferro Vitória a Minas, incluindo uma gigantesca e impressionante maquete onde circulam miniaturas dos trens de carga e de passageiros.
Não saia do Museu sem observar os detalhes da maquete. Dá para ver casais namorando sob as árvores, burro empacado sobre uma pequena ponte, motociclista fazendo artimanhas com sua moto e detalhes preciosos nas construções.
O museu funciona no imponente prédio da antiga estação Pedro Nolasco. O homenageado foi um dos engenheiros da ferrovia.
Aproveite o charmoso Café do Museu, que funciona dentro de um antigo vagão, para relaxar olhando o movimento da Baía e do Porto de Vitória.
Nos dias mais quentes, eu sugiro que você experimente o Café Bombom que custa R$ 10. Antiga Estação Pedro Nolasco, Argolas. De terça a sexta, das 8h às 18h. Sábados e domingos, das 10h às 18h. Entrada gratuita.
Ônibus turístico
O ônibus panorâmico que percorre os principais atrativos turísticos da Grande Vitória, o Capixaba Bus Tour, é uma boa opção para quem está com pouco tempo e quer ver tudo com explicações detalhadas da história, da arquitetura e da importância de cada lugar na vida dos capixabas.
Com 49 lugares, o ônibus faz um percurso único e todos os passageiros descem nas paradas, fazem a visita e retornam para o ônibus, que segue até o próximo ponto de parada.
Igreja do Rosário
A Igreja de Nossa Senhora do Rosário foi o primeiro templo construído no Espírito Santo, em 1535, no mesmo ano em que o donatário da Capitania do Espírito Santo, Vasco Fernandes Coutinho, chegou para tomar posse da terra.
Em setembro de 2015, foi sancionada uma lei que oficializa a Nossa Senhora do Rosário como a padroeira oficial de Vila Vela – Nossa Senhora da Penha é a padroeira do Estado.
A Igreja do Rosário é a igreja mais antiga do Brasil ainda em funcionamento. Ela foi restaurada recentemente e está muito bem cuidada.
Fábrica da Garoto
A visita à Fabrica da Garoto é um dos programas mais interessantes para fazer em Vila Velha, especialmente se você estiver com criança. Mas, infelizmente, as visitas estão suspensas temporariamente.
Você pode acompanhar pelo site da Garoto.
Já o museu está funcionando com todas as medidas de segurança sanitária.
O museu que conta a história da maior fábrica de chocolates da América Latina ocupa uma sala do prédio que fica em frente à loja da fábrica da Chocolates Garoto.
Durante a visita, monitores nos contam como surgiu a fábrica de balas que ficou famosa por seus principais vendedores: foram os garotos que carregavam tabuleiros cheios de doces pelas ruas que fizeram a fama da marca.
No museu, você vai conhecer máquinas antigas, as primeiras embalagens e fazer uma viagem em sua própria memória relembrando produtos clássicos que já não são mais produzidos.
Para visitar o museu é preciso subir três andares de escada. O Museu funciona de segunda a sexta, de 9h às 16h30. O passeio guiado começa a cada 30 minutos e a entrada é gratuita.
Tambor de Congo
A Barra do Jucu surgiu de uma vila de pescadores, que até a década de 1970, sobreviviam da pesca e do cultivo da terra. A Barra – como a gente chama – é onde o Rio Jucu deságua e, por isso, é uma região muito fica em frutos do mar.
Como o mar é sempre agitado, as praias da Barra são muito procuradas por surfistas.
O Congo é super tradicional na Barra do Jucu. Trazido para o Brasil pelos africanos escravizados, o ritmo é cada vez mais presente na cultura da região.
Uma das canções tradicionais congo, Madalena do Jucu, ganhou fama nacional na voz de Martinho da Vila.
“Eu fui lá pra Vila Velha
Direto do Grajaú
Só pra ver a Madalena
E ouvir tambor de congo
Lá na Barra do Jucu”
Atualmente, três bandas de congo agitam as festas que acontecem no bairro, como Carnaval, fincada e retirada do mastro de São Benedito, Festa de São João, Ano Novo, entre outras festividades.
As bandas de congo também se apresentam na Festa da Penha e festas das comunidades de Vila Velha, inclusive de outras cidades. a.
Comer Moqueca Capixaba
Entre todos os sabores do Espírito Santo, a moqueca capixaba é a tradição em forma de deliciosas postas de peixe servidas com pirão e arroz branco.
Há quem a confunda com a moqueca baiana, então alguém sempre tem que explicar que a moqueca do Espírito Santo não tem leite de coco e nem azeite de dendê na lista de ingredientes.
Mais leve, preparada e servida na autêntica panela de barro das paneleiras de Goiabeiras, em Vitória, a moqueca capixaba ganhou o título de original, já que o resto não passa de peixada, como dizem os nativos da ilha de Vitória.
Em Vila Velha, meus restaurantes favoritos para comer moqueca são o Caranguejo do Assis e o Regina Maris.
Tem também a torta capixaba, muito consumida durante a Semana Santa.
Praias Secreta e do Bananal
Duas praias sãs especiais para mim em Vila Velha. A primeira é a Praia Secreta, que tem esse nome porque ficava escondida pelo muro alto de um terreno, mas há alguns anos foi criado um acesso à praia, que fica do lado do Farol de Santa Luzia.
A praia é pequena, tem algumas pedras nas laterais e há dias em que a água está bem cristalina e há castanheira e pinheiros que fazem sombra, então é ótimo para curtir um banho de mar e relaxar. Não há barracas e, às vezes, passam algum vendedor ambulante.
Mas a praia que está no meu coração é a Praia do Bananal, na subida para o Morro do Moreno.
É uma praia pequena, com um mar delicioso, sombras e costuma dar uma galera bem legal. Durante a semana fica vazia, do jeitinho que gosto.
Pronto! Você já pode montar o seu roteiro para circular pela cidade tendo uma boa ideia do que vai encontrar em cada área. Aliás, para ajudar mais ainda, eu fiz o mapa abaixo com todas as localizações exatas.
Amei tudo o que vc disse, e com toda certeza irei conhecer todos esses lugares que foi mencionado. Menos os hotéis, rsrs.
Aproveite, Michele.
Um abraço.
Estou organizando uma excursão com meus alunos do 3 ano do ensino médio e essa matéria me ajudou muito. Já estou encantada só de ler e ver as fotos imagina ver pessoalmente?
Que coisa boa, Maria.
Desejo uma ótima viagem.
Um abraço!
muito as dicas, apesar que o governo do Espirito Santo ainda não abriu os olhos para o pontencial turistico do Espirito SAnto, Atualmente temos o Buda Gigante, outra atração que é excelente pedida,
Sim, o Buda Gigante está na lista. 😉
Um abraço!
adorei as infos, só faltou uma relação de hoteis em Villa Velha, pretendo me hospedar lá e não em Vitória, por conta das praias (ouvi dizer que em VV são melhores)
OLÁ, PARA FAZER ESSES PASSEIOS EM VILA VELHA É MELHOR DE CARRO OU É TRANQUILO CONSEGUI UBER?
De Uber é tranquilo, Patrícia.
Um abraço.
Muito obrigada pela excelentes dicas! Adorei o texto, a forma leve e gentil da sua escrita! Gratidão.
Obrigado, Ana.
Um abraço!
Parabéns pela matéria, amei. Estou ansiosa para conhecer.
Maravilha, Claudia.
Aproveite muitooo.
Um abraço.
Boa noite.
Em primeiro lugar desejo um Feliz ano novo pra você!
Gostaria de saber valor de refeição, com muqueca de peixe claro, sou apaixonada por peixe, mas sempre que viajo, acho muito caro os pratos.
Oi, qual é o melhor local para curtir a praia que tenha gente bonita?
Oi, Renata.
Gente bonita é um conceito muito individual, mas fique tranquila porque no Espírito Santo só tem “gente bonita”. 😉
Um abraço.
Boa Noite!
Sou de Novo Hamburgo, Rio Grande do Sul, e estamos com a viagem agendada para conhecer Vila Velha e fazer um Cite Tour por Vitória, também vamos conhecer a Praia de Guarapari e as Montanhas Capixaba.
Mas que você não mencionou estes lugares porque? Não são passeios bons?
Vou ficar hospedada no Quality Suítes Vila Velha, é bom este hotel?
Por favor pode me dar algumas dicas destes lugares que mencionei?
Como posso saber se os museus estão funcionando?
Muito Obrigado, por enquanto.
Alceda
Oi, Alceda.
O texto é sobre lugares para conhecer em Vila Velha, há um texto sobre o que fazer no Espírito Santo:
https://www.penaestrada.blog.br/o-que-fazer-no-espirito-santo/
Um abraço.
Altier que material fantástico. Estou planejando viajar em Novembro, 5 dias. Tem algum lugar para pratica de mergulho? Essa é minha meta de realização. Fora isso, adorei as dicas. Vamos seguir suas recomendações. Abraços
Oi, William.
O melhor lugar para mergulhar no litoral capixaba é em Guarapari.
Um abraço.
Bom dia, sou de BH e não conheço vila velha, estou para alugar um lugar no ano novo no Airbnb, e me recomendaram para ficar na praia de Itaparica, visto que gosto de ondas com mar mais agitado… É isso mesmo? Lá é bom ? Pois me falaram que a praia da Costa é muito boa porém cheia em épocas de feriados, gostei das dicas que vc deu. Obrigada.
Oi, Paola.
É uma boa escolha. A Praia da Costa é bem mais movimentada e tem sombra a partir das 14/15h por causa dos prédios.
Itaparica parece ideal para você.
Um abraço!
Muito bom! Ajudou bastante.
Por nada, Angélica!
Um abraço.
Super esclarecedor seu texto. Muito obrigada! Você teria dicas de hospedagem (airbnb) em Vila Velha? Outra gentileza: há restrições ao turismo, em função do COVID?